Crédito: Ana Clédia Zorzal/Secos-SJMG![INSTITUCIONAL: JF1 homenageia juíza federal Sônia Diniz Viana pelos 50 anos de serviço público](/trf1/conteudo/files/50_anos_S_nia_Diniz.jpg)
A Seção Judiciária de Minas Gerais (SJMG) realizou, no dia 1º de abril, a solenidade de entrega da Medalha-Prêmio por 50 anos de Serviço Público à juíza federal Sônia Diniz Viana. A cerimônia contou com a presença do presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargador federal Carlos Moreira Alves, e do diretor do foro da SJMG, juiz federal André Prado de Vasconcelos.
Junto a esses magistrados, compuseram também a mesa de honra do evento a juíza federal da 6ª Vara, Sônia Diniz Viana; o presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais, juiz coronel James Ferreira Santos; o corregedor-geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, desembargador José Geraldo Saldanha da Fonseca; o procurador-chefe da União em Minas Gerais, Max Casado de Melo; a representante da Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais, procuradora Ana Paula Araújo Ribeiro; o presidente da OAB/MG, Raimundo Cândido Junior, e o vice-presidente do TJMG, desembargador Jayme Silvestre Corrêa Camargo.
A juíza federal recebeu a Medalha-Prêmio, cunhada pela Casa da Moeda e instituída pelo Decreto n. 51.061, das mãos do presidente do TRF1 e do diretor do foro da SJMG.
Em um breve pronunciamento, o desembargador federal Carlos Moreira Alves enalteceu a carreira da juíza federal Sônia Diniz Viana, marcada, segundo ele, por dignidade, empenho, dedicação, compromisso e amor no coração.
O juiz federal André Prado, após ler o histórico de vida da magistrada, ilustrou sua admiração pela homenageada com o relato de dois episódios que, de acordo com ele, revelam “como se constrói uma carreira que dignifica a função pública que se exerce”.
Posteriormente, a juíza federal Sônia Diniz fez um discurso emocionado, marcado pelas reminiscências e pelas manifestações de gratidão por todos que, de alguma maneira, colaboraram para sua bem-sucedida carreira e que fizeram parte da sua vida. “Somos feitos de razão e emoção. Hoje, a minha razão está anulada. Só prevalece a minha emoção”, disse ela.
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região