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22/11/2018 10:00 - INSTITUCIONAL

Presidentes do CJF e dos TRF’s prestigiam reunião do Centro Nacional de Inteligência

Crédito: CJFINSTITUCIONAL: Presidentes do CJF e dos TRF’s prestigiam reunião do Centro Nacional de Inteligência

Após a sessão da última terça-feira, 20 de novembro, do Conselho da Justiça Federal (CJF), o presidente do Conselho da Justiça Federal (CJF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, e os presidentes de três Tribunais Regionais Federais prestigiaram a reunião do Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal (CIn).

O evento marcou a presença dos presidentes do Tribunal Regional da 1ª Região (TRF1), desembargador federal Carlos Moreira Alves; da 2ª Região, desembargador federal André Fontes; da 3ª Região, desembargadora federal Therezinha Cazerta, e o vice-presidente do TRF5, desembargador federal Cid Marconi. Também participaram a vice-presidente do STJ e corregedora-geral da Justiça Federal, ministra Maria Thereza de Assis Moura; os ministros Paulo de Tarso Sanseverino e Isabel Gallotti, do STJ, e os juízes auxiliares da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Carl Olav Smith e Flávia Moreira Guimarães.

“Nós temos o prazer de contar com a presença dos membros do Conselho da Justiça Federal aqui, que vieram prestigiar a reunião”, agradeceu a corregedora-geral da JF que, logo em seguida, passou a palavra para a coordenadora do grupo operacional, juíza federal Vânila Cardoso André de Moraes, da Seção Judiciária de Minas Gerais.

“Inicialmente, gostaríamos de dar as boas-vindas à ministra Maria Thereza. É a primeira sessão do Centro Nacional que ela está presidindo, mas já tem dado um apoio imenso neste trabalho coletivo realizado em benefício da Justiça Federal”, disse a magistrada.

Balanço CIn - O assessor-chefe do Núcleo de Gerenciamento de Precedentes do STJ (Nugep/STJ), Marcelo Marchiori, apresentou o balanço de um ano de atuação do CIn. Durante o período, foram elaboradas e aprovadas 17 notas técnicas, que identificam futuros pontos de conflito e servem como guias práticos para resolução desses litígios de modo a evitar a judicialização indevida de processos. “Uma das notas técnicas permitiu levar ao STJ uma questão que a gente não tinha recebido ainda lá e que poderia ensejar a revisão do tema”, exemplificou Marchiori.

Centro de Inteligência - O Centro Nacional e os Centros Locais de Inteligência da Justiça Federal foram instituídos pela Portaria nº 369 de 2017, da Corregedoria-Geral da Justiça Federal. Conforme o dispositivo, os centros devem monitorar e racionalizar a identificação de demandas repetitivas ou com potencial de repetitividade, além de aperfeiçoar o gerenciamento de precedentes. A ideia é estimular a resolução de conflitos massivos ainda na origem e, assim, evitar a judicialização indevida.

O Centro Nacional é composto pelo grupo operacional, responsável pelos estudos, pesquisas e levantamento de dados sobre o fenômeno da explosão de processos, de demandas repetitivas e otimização de precedentes. As análises e conclusões são levadas ao grupo decisório, que analisa as medidas para tentar otimizar e harmonizar os julgamentos dos processos.

Fonte:CJF

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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