Em 2018, o Tribunal dará prosseguimento à implementação das ações do PLS por meio dos seus Grupos Executivos (GE). O GE I - responsável pelo uso eficiente de insumos e materiais e pela gestão dos resíduos e deslocamentos - é executor da Meta 7 (Ampliar a destinação de materiais diversos à reciclagem em 2% ao ano até 2020) está à frente de uma das prioridades do órgão que é a implantação do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS) no Tribunal, estabelecido pela Portaria Presi nº 304/2017.
Nessa linha, o Tribunal aposta na conscientização dos servidores sobre a importância da coleta seletiva e da reciclagem, considerando que o volume de materiais diversos reciclados no órgão, por ano, foi de, aproximadamente, 43 mil quilos.
No TRF1, a coleta seletiva teve início em 2008 com a instalação de lixeiras coloridas represen-tando, de forma didática, a destinação de cada material descartado.
Entre outros benefícios, o impacto ambiental do processo de reciclagem, de plástico, vidro, papel e metal descartados, reduz a poluição e realimenta a indústria com matéria-prima se-cundária.
E as vantagens da coleta seletiva e da reciclagem não param por aí: o impacto social promove a dignidade de pessoas, que antes trabalhavam precariamente com esses resíduos, gera renda, estimulando a inclusão e beneficiando inúmeras famílias, como as dos trabalhadores da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis - Renascer, parceira do TRF1 desde dezembro de 2017. Os contratos com as cooperativas são firmados semestralmente para beneficiar um maior número de cooperados.
Ao avaliar o caminho percorrido, Irani de Araújo Ribeiro, supervisora da Seção de Suprimentos da Divisão de Material e Patrimônio (Dimap) e coordenadora do Grupo I, destaca que “muito já avançamos, atingindo a maioria das metas estipuladas no PLS, mas ainda temos muito a conquistar. Em um Tribunal de dimensões continentais como o nosso, os desafios ambientais são enormes”.
Ilhas de Coleta Seletiva - Uma das propostas da campanha do Tribunal para envolver magis-trados, servidores, prestadores de serviços e estagiários nesse movimento mundial para mu-dança de hábitos é a criação, em cada setor do Tribunal, de “Ilhas de Coleta Seletiva”, com lixeiras separadas por cores que indicam o destino correto de cada material descartado. Com elas, elimina-se o “lixinho” individual e possibilita-se a separação de resíduos de forma prática e muito mais eficiente. É chegada a hora de implementar novas práticas de coleta seletiva no TRF 1ª Região.
A coleta seletiva é responsabilidade de todos. Mude seus hábitos!
Plano de Gestão de Resíduos Sólidos do TRF 1ª Região
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região