A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicou, no último dia 9, nota técnica intitulada "O fim do ciclo de interiorização, a sincronização da epidemia e as dificuldades de atendimento nos hospitais. No documento, desenvolvido pela equipe de pesquisa do MonitoraCovid-19, a instituição faz um alerta:

Nos próximos meses, busca por assistência especializada pode aumentar simultaneamente, nas regiões metropolitanas e no interior, provocando novo colapso do sistema de saúde (..). 

O epidemiologista da Fiocruz Diego Xavier, um dos autores do estudo, declara:  

"No início da epidemia no Brasil, tivemos uma demanda grande nas regidas metropolitanas, e só depois veio a interiorização, num momento em que a incidência da Covid-19 já apresentava sinais de estabilidade nas cidades maiores. Agora, a Covid-19 está fortemente presente tanto nas regiões metropolitanas quanto nas cidades do Interior. 

E a epidemia está sincronizada, não começa mais nas metrópoles para depois ir para o interior. Um povo aumento dos casos pressionara e capacidade do atendimento à saúde das regiões metropolitanas, reduzindo tampem seus recursos para atender a pacientes vindos do Interior: Na maioria dos lugares a assistência à saúde deverá ser incapaz de atender à demanda". 

Ainda de acordo com a nota, a circulação das pessoas no período de festas de fim de ano e férias deve acelerar a disseminação do vírus que já circula cor alta velocidade. Essa movimentação, sem cuidados devidamente adequados e sem manutenção do isolamento social, agravará um quadro de ocupação de leitos também por outros problemas de saúde que ficaram represados durante o avanço da epidemia de Cond-19.  

A Organização Mundial de Saúde reitera que a aposta mais segura será não realizar reuniões familiares neste Natal e Ano-Novo para impedir a disseminação do coronavírus. 

Lei a integra da nota técnica clicando aqui 

Fontes: Organização mundial da saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

  Seção de Saude Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) atualizou, no último dia 2, as recomendações sobre o uso de máscaras no contexto da contaminação pelo novo coronavírus. Na publicação, a entidade aconselha a utilização do acessório de forma mais ampla para todos, tanto em ambientes internos como externos. Trata-se da quarta atualização das recomendações da OMS sobre o uso do acessório desde o começo da pandemia. 

Destaca a OMS, no documento, entre outros pontos, que não recomenda a utilização do uso das máscaras com válvulas, pois o material não permite o escape do ar não filtrado; obriga o uso de máscaras médicas (cirúrgicas) por qualquer pessoa que esteja com sintomas de tosse ou dor de garganta, pessoas do grupo de risco, em caso de contato com individuo contaminado, e para aqueles com mais de 60 anos; recomenda que as máscaras de tecido tenham três camadas com tecidos adequados. 

No ambiente de trabalho é necessário: 

• Usar a máscara em tempo integral e independentemente de distância entre as pessoas (devendo ser retirada apenas para alimentação e hidratação); 

• Sempre que possível, manter janelas e portas abertas; 

• Constante higienização das mãos com água e sabão e, na ausência desse, 

utilizar álcool em gel; 

• Manter o distanciamento social de dois metros. Para saber mais detalhes, leia a integra do documento (versão em inglês) Clicando aqui. 

Fontes: Organização mundial da saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 

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Especialistas garantem e a ciência comprova: meditação ajuda a manter a saúde mental em tempos de Covid-19 e, ainda, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece a prática como um método eficaz para a prevenção de doenças. 

Segundo um levantamento feito pela empresa Google, que mediu a quantidade de vezes que um termo foi usado, a procura por termos relacionados à saúde mental e meditação teve um aumento exponencial: 

Termo utilizado: "como fazer meditação para ansiedade" / Crescimento em 2020: 4.000% 

Termo utilizado: “como ser uma pessoa mais calma" / Crescimento em 2020: 3.250% 

Termo utilizado: "espairecer a mente" / Crescimento em 2020: 400% 

Termo utilizado: "benefícios da meditação" / Crescimento em 2020: 200% 

A atividade é simples e pode ser realizada por qualquer pessoa, até mesmo por aquelas que nunca praticaram meditação, como estratégia para preservar a saúde mental no atual momento em que vivemos. Claudia Feitosa Santana, mestre e doutora em Neurociência, conta o que diz essa ciência sobre a meditação. 

Clique aqui para assistir ao vídeo 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

Luto coletivo: o que é e como lidar com ele? 

Quem responde a pergunta é a psicóloga Vanessa Besenski Karam, do Hospital BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, que esclarece dúvidas sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus na saúde emocional. 

Clique no link abaixo e saiba a resposta: 

 Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, analisando dados médicos de aproximadamente 600 mulheres grávidas e diagnosticadas com a Covid-19, entre março e agosto deste ano, revelou que as gestantes têm maior probabilidade de ter parto prematuro ou sofrer aborto espontâneo quando contraem o vírus. O estudo foi publicado no Relatório Semanal de Morbidez e Mortalidade do CDC, no final de setembro deste ano. 

No Brasil, a ginecologista especializada em gestação de alto risco da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Tarsila Gasparotto, ratifica o risco de parto prematuro em detrimento da exposição ao vírus Sar-Cov-2 e, ainda, explica algumas questões importantes, como: 

• O vírus gera inflamação com alto poder de causar trombose o 

que pode provocar risco de pré-eclâmpsia; 

• A infecção aguda pode levar à diminuição do líquido amniótico; 

• A realização do tipo de parto não é/não pode ser influenciada 

pela doença; 

• A rotina de pré-natal não deve ser alterada ou suspensa por 

causa da pandemia; 

• As recomendações de prevenção na hora da amamentação e 

cuidados com o bebê devem ser intensificadas; 

• Caso teste positivo para a infecção o acompanhamento deve 

ser redobrado, mesmo para os casos assintomáticos. 

No Brasil, o Ministério da Saúde, em abril, incluiu as grávidas, puérperas e mulheres após aborto no grupo de risco para a doença A pasta lançou o Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera Frente à Pandemia de Covid-19 com o objetivo de orientar sobre a assistência durante a pandemia. 

Acesse aqui o manual 

- Fontes Ministério de Saúde (MS) Centro de Controle de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e Beneficência Portuguesa de São Paulo (BP). 

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Asma é uma doença crônica e, portanto, sem cura. Porém, existem tratamentos que proporcionam o controle da doença e fazem com que asmáticos tenham uma vida igual à de qualquer pessoa que não tenha a doença. A enfermidade afeta crianças e adultos. Segundo dados do Ministério da Saúde (MS), estima-se que no Brasil aproximadamente 20 milhões de pessoas tenham a doença. 

Ocorre a asma quando há um estreitamento das vias respiratórias, causando dificuldade da passagem do ar para os pulmões, gerando sintomas como: aperto no peito, falta de ar, tosse e cansaço. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a doença é o resultado da integração entre genética, fatores ambientais e biológicos. No período de inverno, o paciente sofre com o aumento da sensibilidade das vias aéreas e, por esse motivo, é importante manter em dia as vacinas da gripe, pneumocócica e Haemophilus influenza e tipo B (Hib), pois os quadros virais também podem desencadear uma crise de asma. 

Asma e Covid-19 

Segundo especialistas, indivíduos que têm a doença (quando não controlada) apresentam maior risco de desenvolverem as formas graves da Covid-19, pois o Sars-Cov-2 provoca infecção nos pulmões, levando a uma reação inflamatória, situação que pode ser fatal para pessoas com asma. 

Como diferenciar asma de sintomas de Covid-19? 

O sintoma mais grave do novo coronavírus é a falta de ar, sintoma esse que pacientes com asma, não controlada, sentem durante uma crise ou atividade e, por isso, a pessoa pode confundir as doenças. Nesse caso, é recomendado observar outros sintomas, como febre e tosse seca, além de recordar se as crises anteriores foram similares, pois quando as duas doenças se coexistem, geralmente existem outras manifestações associadas. Em todos os casos é importante procurar ajuda médica. 

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) publicou um artigo sobre a asma em decorrência do período de pandemia pelo novo coronavírus. Clique aqui e confira. 

Fontes: Ministério da Saúde (M/S), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Associação Brasileira de Alergia e imunologia (ASBAI).

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

Uma das mais respeitadas revistas de publicação cientifica no mundo, The Lancet, publicou um editorial no fim do mês de setembro defendendo que não enfrentamos uma pandemia, mas uma "sindemia". 

Criado em 1990 pelo antropólogo médico americano Merrill Singer, o termo surgiu quando o cientista pesquisava o uso de drogas ilícitas em comunidades de baixa renda nos Estados Unidos. Estudos demonstraram que muitos desses usuários, que usavam drogas injetáveis, sofriam de uma série de outras doenças, como tuberculose, doenças não transmissíveis (DNT). dentre outras. Após muitas dúvidas sobre a forma como essas doenças coexistiam no corpo, concluíram que, em alguns casos, a combinação entre elas ampliou o dano causado. Singer acredita que os fatores sociais e ambientais potencializam esses danos. 

No Brasil. o Ministério da Saúde realizou uma pesquisa, em maio, sobre doenças crônicas e fatores de risco e concluiu que quanto menor o grau de escolaridade maiores as porcentagens de diabetes, hipertensão, obesidade ou tabagismo, o que aponta uma maior vulnerabilidade do novo coronavírus nessa população. Dentro dessa linha de constatação, o médico Singer também vê uma taxa desproporcional de resultados adversos em comunidades de baixa renda e minorias étnicas em se tratando da Covid-19. Por isso, ele defende a abordagem sindêmica do vírus, o que significa explorar medicina clínica e saúde pública de forma integrada como forma de tratar a doença. 

Richard Horton, autor do artigo e que compartilha da visão de Merrill, explica que o Sars-CoV-2 e as doenças não transmissíveis interagem em um contexto social e ambiental caracterizado pela desigualdade social, o que produz um impacto exponencial da doença. Por isso, Horton propõe que a análise do momento epidemiológico atual passe por uma visão do indivíduo em seu contexto social, o que requer uma abordagem mais diversificada para proteção da população como um todo e conclui:  

"A menos que os governos elaborem políticas e programas para reverter profundas disparidades, nossas sociedades nunca estarão verdadeiramente seguras contra a Covid-19. Não importa quão eficaz seja um tratamento ou quão protetora seja uma vacina, a busca por uma solução puramente biomédica contra a Covid-19 vai falhar" 

Leia o artigo na integra clicando aqui. 

 Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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Um estudo publicado pela Agência Nacional de Ciências da Austrália (CSIRO), no periódico Virology Jornal, revelou que o novo coronavírus pode sobreviver em superfícies lisas por até 28 dias (no escuro e em baixas temperaturas). 

Pesquisadores concluíram que o vírus é muito resistente nessas superfícies, podendo sobreviver até 28 dias em telas de celulares, aço inoxidável, vidro e notas de dinheiro em temperatura aproximada de 20° Celsius (os testes foram realizados em ambiente controlado em laboratório), diminuindo essa sobrevida conforme a temperatura aumenta, 

Esses estudiosos confirmam a informação de que o vírus se espalha pelo ar, mas alertam que as pessoas são agentes mais infecciosos do que as superfícies mencionadas, o que confirma a necessidade de boas práticas de saúde e de higienização constante. 

Para saber mais sobre a publicação acesse aqui. 

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A correlação do tipo sanguíneo com os riscos de uma pessoa ser infectada pelo novo coronavírus é tema de dois artigos publicados na revista cientifica Blood Advances. 

No primeiro, feito na Dinamarca, pesquisadores compararam os registros de saúde de mais de 473 mil pacientes que testaram positivo para a Covid-19 e mais de 2 milhões de pessoas sem a enfermidade (entre 27 de fevereiro e 30 de julho). Nos achados do estudo, foram encontrados um número menor de pessoas contaminadas com os tipos sanguíneos "O", sendo que a maioria possuía tipagem "A", "B"e "AB" Eles concluíram que indivíduos com sangue do tipo "O" têm 13% menos risco de contrair o vírus e os do tipo "A têm 9% mais probabilidade de ter a doença. 

Já no artigo publicado pelos canadenses, que examinaram 95 pacientes hospitalizados pelas complicações da doença, concluiu-se que aqueles que pertenciam ao grupo de pessoas com tipagem "A" e "AB" ficaram mais tempo na unidade de terapia intensiva (UTI), com danos principalmente nos pulmões e nos rins. 

As duas análises encontram relação com outro artigo divulgado pela revista cientifica The New England Journal of Medicine, em junho, que sugere que pessoas com sangue do tipo "A" têm maior risco de se infectarem, e aquelas com tipo "O", menor probabilidade de infecção. Além desses estudos, pesquisas na China e nos Estados Unidos corroboram a tese de maior probabilidade de infecção das pessoas com sangue tipo "A" do que daquelas com tipagem "O". No Brasil, ainda não há estudos relacionados ao tema. 

IMPORTANTE 

Em que pese ao acúmulo de evidências reforçando essa hipótese, a relação do tipo sanguíneo e os riscos e complicações da infecção pelo vírus ainda é pouco conhecida, por isso especialistas ressaltam que esses achados são uma frente inicial de pesquisa e que é necessário aprofundamento no assunto. Eles ainda ressaltam que os resultados não substituem outros fatores de risco como, por exemplo, idade e comorbidade e alertam: 

"Se você for do grupo sanguíneo "A", não precisa entrar em pânico. E se for do grupo sanguíneo "O", você não está livre para ir a pubs e bares"  

Dr. Mypinder Sekhon, médico intensivista do Vancouver General Hospital e autor do estudo canadense.

Para saber mais, acesse aqui a revista cientifica Blood Advances. 

Seção de Saude Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade

Caracterizado pela proliferação anormal de células mamárias, o câncer de mama se desenvolve em decorrência de alterações genéticas, condição que não permite afirmar que a manifestação da doença é sempre hereditária. 

Além da hereditariedade, as alterações genéticas (mutações) podem ser determinadas, também, pela exposição dos hormônios, irradiação no tórax, excesso de peso, sedentarismo e ingestão em excesso de gordura saturada e de bebida alcoólica. 

Especialistas da Oncologia D'Or, braço da Rede D'Or São Luiz, esclarecem dúvidas sobre o tema na Live Câncer de Mama no contexto da pandemia. 

Clique aqui e assista ao evento. 

Seção de Saude Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade

O escritório da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e da Organização Mundial de Saúde (OMS) no Brasil elaborou um manual com perguntas e respostas sobre as vacinas em teste contra a Covid-19 e os mecanismos de acesso. 

As perguntas envolvem temas como: fases pelas quais a vacina deve passar para ser aprovada, tempo de desenvolvimento, quando a imunização estará disponível, onde e quais vacinas estão sendo desenvolvidas, apresentação e dosagem, estratégia de vacinação, valores, dentre outros. 

Acesse o material clicando aqui e saiba mais. 

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O que a Covid-19 tem em comum com a gripe e o resfriado? 

São doenças que afetam o sistema respiratório causadas por agentes diferentes e não tem tratamento específico, somente os sintomas são tratados. Mas, apesar de essas enfermidades apresentarem sintomas muito parecidos, é possível identificar algumas diferenças entre elas. 

Sintomas: Febre - Covid-19: Comum – Gripe: Comum – Resfriado: Raro 

Sintomas: Dor de cabeça - Covid-19: Às vezes – Gripe: Comum – Resfriado: Raro 

Sintomas: Cansaço - Covid-19: Às vezes – Gripe: Comum – Resfriado: Às vezes 

Sintomas: Dor de garganta - Covid-19: Às vezes – Gripe: Às vezes – Resfriado: Comum 

Sintomas: Tosse - Covid-19: Comum – Gripe: Comum – Resfriado: Leve 

Sintomas: Dor no corpo - Covid-19: Às vezes – Gripe: Comum – Resfriado: Comum 

Sintomas: Falta de ar - Covid-19: Às vezes – Gripe: Raro – Resfriado: Raro 

Sintomas: Coriza - Covid-19: Raro – Gripe: Às vezes – Resfriado: Comum 

Sintomas: Nariz entupido - Covid-19: Raro – Gripe: Às vezes – Resfriado: Comum 

Sintomas: Espirros - Covid-19: Raro – Gripe: Raro – Resfriado: Comum 

Sintomas: Diarreia - Covid-19: Raro – Gripe: Às vezes – Resfriado: Raro 

Organização Mundial de Saúde recomenda: 

"Se uma pessoa tiver sintomas menores, como tosse leve ou febre leve, geralmente não há necessidade de procurar atendimento médico. O ideal é ficar em casa, fazer autoisolamento (conforme as orientações das autoridades nacionais) e monitorar os sintomas. Procure atendimento médico imediato se tiver dificuldade de respirar ou dor/pressão no peito" 

Fontes: Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde (MS) 

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Seção de Saude Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Com a retomada gradual das aulas presenciais na rede privada, as medidas de prevenção e segurança da saúde ganharam força com relação a estudantes, professores e equipes de trabalho dos sistemas de ensino. 

Com o objetivo de assessorar a comunidade escolar (gestores, professores e familiares), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) publicou um documento, que sintetiza um conjunto de orientações quanto às atividades estudantis no contexto atual, intitulado Contribuições para o retorno às atividades escolares presenciais no contexto da pandemia da Covid-19. 

O material reúne informações cientificas e sanitárias, nacionais e internacionais acerca do que tem sido discutido sobre a volta às aulas presenciais, além de outros conteúdos como: panorama epidemiológico no Brasil, processo de adoecimento pelo vírus com foco em crianças e adolescentes, biossegurança, vigilância e monitoramento na comunidade escolar, Atenção Primária à Saúde e Programa de Saúde na Escola. 

Para acessar o material na integra clique aqui. 

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Pesquisadores do King's College, em Londres, identificaram seis "tipos" de Covid-19. O estudo divulgado em julho pode antecipar alertas sobre os riscos de internação e estimular o atendimento precoce a pacientes com o novo coronavírus, evitando a ida desnecessária ao hospital e salvando mais vidas. 

A análise foi feita pela coleta de dados do aplicativo COVID Sympston Study App. que permite ao usuário a inserção de dados sobre o vírus. A equipe usou um algoritmo para analisar dados de um subgrupo de aproximadamente 1,6 mil usuários que testaram positivo para a Covid-19 e que informaram regularmente os sintomas no aplicativo entre março e abril deste ano no Reino Unido e nos Estados Unidos, e em maio por usuários do Reino Unido, Suécia e, também, Estados Unidos. 

1 - Gripe sem febre: Enxaqueca, perda de olfato, dor muscular, tosse, dor de garganta, dor no peito 

2 - Gripe com febre: Enxaqueca, perda de olfato, tosse, dor de garganta, rouquidão, febre, perda de apetite.  

3 – Gastrointestinal: Enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, diarreia, dor de garganta, dor no peito, sem tosse. 

4 - Grave nível 1 (fadiga): Enxaqueca, perda de olfato, tosse, febre, rouquidão, dor no peito, fadiga. 

5- Grave nível 2 (confusão mental): Enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, tosse, febre, rouquidão, dor de garganta, dor no peito, fadiga, confusão, dor muscular 

6 - Grave nível 3 (abdominal e respiratório): Enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, tosse, febre, rouquidão, dor de garganta, dor no peito, fadiga, confusão, dor muscular, dificuldade respiratória, diarreia, dor abdominal. 

Com base na detecção dos grupos, os cientistas descobriram que entre 1,5% e 3.3% das pessoas dos grupos 1.2 e 3 precisavam de assistência respiratória. Nos grupos 3, 4 e 5 esse percentual se elevou para 8,6%, 9,9% e 19,8%, respectivamente. E quase metade dos pacientes do grupo 6 foram parar no hospital 

A partir da coleta dessas informações sobre os sintomas identificados cinco dias após o início da doença, combinados com idade, sexo, peso e comorbidades, a equipe desenvolveu um modelo que previa o grupo ao qual pertenciam os pacientes e quais os riscos de hospitalização. Essa "antecipação" representaria o alerta significativo de quem precisaria de cuidados mais intensivos 

Acesse a integra do estudo clicando aqui 

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Seção de Saude Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Trombose é a formação de coágulos no interior das veias e artérias que causam obstrução total ou parcial dos vasos sanguíneos e podem se desprender e se alojar em outros órgãos do corpo, no pulmão, cérebro e membros periféricos como mãos e pés. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma pessoa morre pelas complicações de um coágulo sanguíneo a cada 37 segundos. 

Especialistas têm identificado a presença desses coágulos em várias partes do corpo de pessoas infectadas com o novo coronavírus e confirmam um aumento de 30% no número de pacientes com trombose. Evidências cientificas apontam que as pessoas acometidas pela Covid-19 apresentam elevada produção de citocinas. 

O excesso dessa substância no corpo pode causar inflamações, o que, por sua vez, levam à formação de microcoágulos nos vasos sanguíneos, motivo pelo qual o pulmão deixa de receber sangue e oxigênio, gerando a falta de ar nesses pacientes. Porém, a trombose não se limita ao órgão pulmonar médicos vasculares têm identificado a presença desses coágulos em várias partes do corpo do infectado. 

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) defende que pacientes com histórico de doença vascular façam acompanhamento com angiologista ou cirurgião vascular e recomenda que se a pessoa apresentar sintomas de inchaço, mudança de cor e temperatura, principalmente nas pernas, pés e mãos, procure o médico imediatamente. 

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De forma sucinta, Mariane Amano, pesquisadora do Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa, explica o comportamento dos vírus no corpo humano: como o sistema imunológico pode combater os vírus, quais medidas podem ser tomadas no caso de graves infecções e qual o papel dos antibióticos e das vacinas. 

Assista ao vídeo clicando aqui. 

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A Secretaria de Saúde do Distrito Federal divulgou o Boletim n° 199, referente ao dia 17 último, sobre os dados da Covid-19 no Distrito Federal até o momento. 

Total de Confirmados: 180.844 

Total de Recuperados: 169.645 

Total de Óbitos: 3.022 

Infectados nas últimas 24 horas: 1.021 

Óbitos nas últimas 24 horas: 22 

A Secretaria de Saúde informa que divulga as mortes conforme elas são registradas. Afirma, também, que os óbitos divulgados no dia não necessariamente acontecem na mesma data, além dos dados de casos confirmados que somente compõem a estatística depois de investigação epidemiológica. É preciso lembrar, também, a ocorrência de atrasos nos registros, motivo pelo qual é possível perceber a redução significativa dos números nos fins de semana. 

As fontes de notificações de suspeitos e confirmados são: unidades básicas de saúde do DF (UBSs), unidades de pronto atendimento (UPAs), hospitais, unidades de saúde particulares, laboratórios que realizam o PCR (swab) e demais locais que fazem testes rápidos e swab. Após o envio dos dados, o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) faz a consolidação e a elaboração do boletim diário. 

Para informações detalhadas, acesse aqui o Boletim Epidemiológico n° 199. 

Fontes: Secretaria de Saúde do Distrito Federal e Agência Brasília. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Após a adoção do uso de máscara como política de saúde pública pelo governo do DF, é importante seguir recomendações de especialistas para a utilização correta do material: 

• Cobrir o nariz inteiro e o queixo; 

• Ajustar a máscara para não haver folga nas laterais; 

• Devem ser trocadas a cada duas horas. Quanto mais a pessoa falar usando a máscara, mais rápido a máscara ficará úmida; 

• No momento da troca da proteção, é preciso puxar pelos elásticos que envolvem as orelhas, de trás para frente; 

• Higienizar as mãos sempre que colocar ou retirar a máscara; 

• Lavar individualmente a máscara com água e sabão ou detergente. Poderá ser deixada de molho por cerca de 20 min. em solução de água com água sanitária. Para reforço da esterilização poderá ser usado ferro quente de passar; 

• Evitar, na lavagem, misturar a máscara com as demais peças de roupa; 

• Enquanto a máscara estiver em uso, evitar tocá-la. 

Fontes: Ministério da Saúde, Infectologista Rosana Richtmann, CRM 5047D/SP 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) elaborou um informativo sobre os cuidados a serem tomados por pessoas com deficiência e doenças raras no período da pandemia. O material possui vídeo em libras e traz dicas sobre o novo coronavírus, prevenção, contaminação, tratamento, dentre outros tópicos. 

Na cartilha, o MMFDH informa que a deficiência em si não significa maior vulnerabilidade à doença. Aduz que é necessário avaliar, por exemplo, o risco de restrições respiratórias, imunidade, entre outras patologias. 

Porém, a Lei n° 13.146 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência) informa a condição de vulnerabilidade da pessoa deficiente em situações de emergência pública, caso da atual pandemia, e o próprio Ministério da Saúde recomenda que essas pessoas sejam incluídas no grupo de risco para os cuidados com a Covid-19. 

Para mais informações sobre o assunto, acesse a cartilha. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Diante do cenário em que vivemos, a pesquisa tem sido fundamental para o enfrentamento da doença, considerando que a ciência é a chave para barrar o avanço da pandemia da Covid-19. 

A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) explica, por meio de vídeo, como funcionam e qual a importância das evidências científicas. A entidade destaca, ainda, a relevância do processo de estudo e de revisões que são realizados e corroborados mediante pesquisas na formulação de vacinas e medicamentos. 

CLIQUE AQUI e assista ao vídeo 

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DISAO / SECBE 

Com o objetivo de fortalecer a atenção à saúde das crianças e dos adolescentes diante do cenário da pandemia da Covid-19, especialistas do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) produziram o documento Covid-19 e Saúde da Criança e do Adolescente. 

O documento, divulgado neste mês de setembro, aborda aspectos clínicos e epidemiológicos do novo coronavírus na infância e na adolescência, consequências na saúde mental, aspectos nutricionais. atividade física, Síndrome Inflamatória Multissistêmica da Criança (MIS-C), efeitos diretos e indiretos da doença, imunização e cobertura vacinal, atenção no período neonatal. dentre outros. 

CLIQUE AQUI e acesse o material. 

Fonte Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 

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DISAO / SECBE 

Pandemia 

Todo mundo na rua, nos shoppings, nas feiras, nos bares e botequins, nas lojas e festas clandestinas (ou não). Para completar, o governo do Distrito Federal (GDF) editou o Decreto 41.170, em que flexibiliza a abertura de cinemas, teatros e piscinas de clubes para atividades desportivas. 

Por esses ambientes afora vemos o acessório mais importante do momento, a máscara facial, sendo usado normalmente como adereço de orelha ou de queixo. 

Embora as taxas de novos casos e de óbitos pelo novo coronavírus ainda sejam altas, muita gente decretou, por conta própria, o fim da pandemia. O tão esperado pico da curva, que seria seguido de queda do número de infectados, ainda não aconteceu. Na verdade, atualmente segue-se o estado de platô, que se estabilizou por volta das inadmissíveis mil mortes diárias. 

Está com vontade de sair de casa e relaxar no isolamento social?  

Veja o recado do Dr. Drauzio Varella: ASSISTA AQUI 

“Sem antivirais nem vacinas disponíveis nesta hora, o que nos restaria para evitar tantas mortes? Ouvir o que diz a ciência: cuidar da higiene das mãos, usar máscaras protetoras e guardar distância uns dos outros sempre que saímos de casa."  

Drauzio Varella é médico cancerologista pela USP. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Durante a pandemia, houve um aumento expressivo do número de mortes por infarto e acidente vascular cerebral em casa, com relação à 2019. Essas doenças matam mais de 20 milhões de pessoas no mundo, por ano. O medo do contato com o novo coronavírus fez com que as pessoas deixassem em segundo plano os cuidados com a saúde do coração. 

As cardiopatias são critérios para inclusão do paciente no grupo de risco da Covid-19, pois é o principal fator associado à mortalidade, seguido pela diabetes mellitus. Porém, é necessário que as medidas de acompanhamento do médico e a não interrupção dos tratamentos medicamentosos sejam levados à risca. 

O Prof. dr. Roberto Kalil Filho, diretor do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês dá um rápido recado sobre o assunto. 

ASSISTA AQUI 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

  Seção de Saúde Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade  

de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Desde que começou a pandemia, uma das principais orientações à população tem sido manter a saúde em dia para que, caso a pessoa entre em contato com vírus, ela esteja mais bem preparada para combater a Covid-19. Se você está tentando seguir esse conselho, é melhor reduzir o consumo de bebida alcoólica. 

Uma pesquisa realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que quase 20% dos entrevistados relataram terem aumentado o consumo de álcool durante a pandemia. Constatou-se, ainda, na pesquisa, que esse aumento estaria relacionado principalmente às mudanças no estado de ânimo no período atual, sobretudo à ocorrência dos sentimentos de tristeza e de depressão. 

Porém, é importante lembrar que, além de derrubar o mito de que o consumo de álcool mata o novo coronavírus, a bebida alcoólica não ajuda a diminuir o estresse nem deve ser usada como remédio, de acordo com os especialistas. O álcool pode fazer com que a pessoa não tenha cuidados com a higiene, aumentando o risco de pegar a Covid-19, além de: 

• aumentar sintomas de depressão, pânico e ansiedade: 

• aumentar o risco de violência sexual e doméstica e de maus-tratos; 

• afetar quase todos os órgãos do corpo humano. 

• debilitar o sistema imunológico; 

• aumentar o risco de morte por acidente de trânsito, afogamento e quedas. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta que, em vez de tomar bebida alcoólica para lidar com a tensão, a pessoa deva praticar exercícios físicos dentro de casa durante esse período, pois fortalece o sistema imunológico e, no geral, traz outros benefícios. Segundo a entidade, não existe uma quantidade considerada segura para o consumo de bebidas alcoólicas, pois os efeitos do álcool são influenciados por fatores muito específicos e individuais, como vulnerabilidade genética e doenças crónicas 

Para esclarecer as dúvidas a respeito do tema e evitar a desinformação, a OMS elaborou um folheto sobre o consumo de álcool e a Covid-19. 

CLIQUE AQUI e acesse o material. 

Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS) Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA) 

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DISAO / SECBE 

Vivemos uma pandemia de doença grave, mortal e, até o momento, sem cura. Porém, outra onda também grave vem surgindo de forma mais mascarada: a desinformação. As várias informações sobre vacinas que vêm sendo divulgadas por meio de artigos científicos geram insegurança ao leitor, porquanto a linguagem usada por esses veículos não atinge a maioria das pessoas que ficam à mercê da interpretação de outros. 

Considerando essa variação na disseminação das notícias, um estudo realizado pela União Pró-Vacina (UPVacina) identificou, num período de dois meses, aumento de 383% em postagens com conteúdo falso ou distorcido concernente à vacina da Covid-19. Outro ponto revelou, ainda, que, durante o mês de maio, 18 postagens contemplavam assuntos ligados à vacina contra o novo coronavírus. Em junho, essas notícias chegaram a 50, e em julho, a 87. 

A UPVacina é uma iniciativa organizada pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA) em parceria com o Centro de Terapia Celular (CTC), o Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID) e alguns projetos de divulgação científica. Juntos, eles têm o objetivo de unir instituições acadêmicas e de pesquisa, poder público e órgãos da sociedade civil para combater a desinformação sobre vacinas. 

Uma das principais ações do grupo foi a criação de um guia interativo que responde a dúvidas envolvendo o tema, tudo com embasamento científico. O guia Fake News e Vacinas dá suporte informativo aos cidadãos, reforçando informações sobre a segurança das vacinas, imunidade individual e populacional, difundindo o conhecimento entre as pessoas a respeito do assunto, sempre com amparo na ciência. Dessa forma, a UPVacina procura evitar que a desinformação coloque em risco futuras campanhas de vacinação contra o novo coronavírus e outras vacinas em geral. 

Acesse o manual, CLICANDO AQUI, e não seja vítima de fake News. 

Fonte: Universidade de São Paulo (USP). 

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) atualizou a lista de sintomas da Covid-19: 

• Febre 

• Tosse 

• Falta de ar ou dificuldade de respirar 

• Calafrios e tremores persistentes 

• Dores musculares 

•Dor de garganta 

• Dor de cabeça 

• Perda recente do olfato ou do paladar 

Uma combinação desses sintomas - não de todos, obrigatoriamente - pode se manifestar entre 2 e 14 dias se a pessoa contrair o vírus. A Organização Mundial de Saúde (OMS) descreve irritações na pele e dedos descolorados como outros sinais da doença. 

O Centro reforça a necessidade do distanciamento e do uso de máscara. De acordo com as diretrizes do CDC, o vírus se espalha principalmente pelo contato entre as pessoas - menos de 1,5 metro de distância - inclusive entre aquelas que não apresentam sintomas. 

Afirma, ainda, que a transmissão ocorre por meio de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala e se uma pessoa tem contato com uma superfície ou objeto contaminado com o vírus e, em seguida, toca a própria boca, nariz ou olhos. Esclarece o CDC que esse vírus se espalha mais fortemente do que uma gripe comum. 

Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS) e Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) 

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DISAO / SECBE 

Inspire! Respire! Não pire! 

A reatividade emocional está mais aguçada nesta situação de pandemia, ocasionando explosões de sentimentos, desentendimentos e discussões. Essas circunstâncias podem provocar desgastes das relações interpessoais. Se o seu objetivo principal é passar por este momento de crise com equilíbrio emocional, aproveite o fim de semana para se reconectar consigo mesmo por meio do autoconhecimento. Pedro Calabrez traz dicas importantes para a manutenção do controle das emoções durante o período de distanciamento social. 

CLIQUE AQUI para assistir ao vídeo. 

Pedro Calabrez é PhD em Ciências - área de concentração: Psiquiatria e Psicologia Médica - pelo Laboratório de Neurociências Clínicas do Departamento de Psiquiatria da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 

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A doença causada pelo coronavírus apresenta variações de sintomas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria (80%) dos pacientes podem ser assintomáticos ou oligo sintomáticos (poucos sintomas) e 20% requerem atendimento hospitalar. Desses, 5% podem necessitar de suporte ventilatório. 

Os sintomas mais comuns da enfermidade são: febre, tosse, dor de garganta e dificuldade para respirar. Mas outros sintomas também chamam a atenção: a falta de olfato e paladar. Mesmo sendo componentes de outras doenças, estão intimamente ligados aos sintomas da Covid-19. A anosmia é a diminuição ou perda absoluta da capacidade olfativa, e a augesia é a falta de paladar. São sintomas de diversas patologias e podem ocorrer durante infecções de vias aéreas superiores como, por exemplo, resfriado, gripe ou sinusite. 

A otorrinolaringologista Majoy Cunha, voluntária da Missão Covid, instituição sem fins lucrativos que presta atendimentos virtuais gratuitos, fala sobre a questão dos sintomas associados ao novo coronavírus. 

CLIQUE AQUI para assistir ao vídeo. 

Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS). Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP) e Instituto Dor Pesquisa e Ensino (IDOR). 

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A oximetria de pulso é a maneira de medir quanto de oxigênio seu sangue está transportando pelo corpo e pode ser aferido usando um pequeno dispositivo chamado oxímetro, que pode ser de dedo (imagem) ou de pulso, sem a necessidade de puncioná-lo com uma agulha. O resultado é mostrado no visor da tela e, de acordo com os médicos, o nível normal de saturação é entre 95% e 100%, alertando que abaixo de 93% a pessoa já requeira cuidados. 

Um dos motivos da procura pelo aparelho ter aumentado exponencialmente é que, segundo autoridades de saúde, a Covid-19 reduz o nível de oxigênio no sangue. O fato de muitas pessoas não sentirem falta de ar pode fazer com que a doença mate silenciosamente. Porém, essa queda de saturação do oxigênio, quando acontece, só se dá por volta do sexto ou sétimo dia de contaminação, e muitas vezes outros sintomas, como a febre e dor de garganta, aparecem antes. 

Especialistas destacam que o oxímetro não diagnostica a Covid-19. A Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia defende, inclusive, que a decisão sobre usar, ou não, monitoração por oximetria domiciliar seja feita por indicação médica. Para o pneumologista Mauro Gomes, é um conjunto de fatores que vai confirmar se o paciente está bem ou não. A pessoa pode estar em estado grave em casa, com a doença em estado avançado nos pulmões, mas sem baixar a oxigenação. 

Outro alerta importante é para a variabilidade na qualidade dos aparelhos. Pode acontecer de a pessoa medir a saturação em casa e o aparelho mostrar alteração, porém apresentar normalidade quando medida no hospital, gerando situação de estresse e ida desnecessária ao centro de saúde. 

Há pessoas com doenças crônicas pulmonares que de fato precisam de oxímetros em casa, e a falta do aparelho pode causar problemas para elas. 

Fonte: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT. Sociedade Brasileira de Imunologia (5B0 e Dr. Mauro Gomas, pneumologista e chefe da equipe de Pneumologia do Hospital Samaritano de São Paulo, CRM59917 

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Um novo estudo sobre a eficácia das máscaras faciais foi publicado na revista Science Advances no último dia 7. Cientistas norte-americanos da Duke University avaliaram 14 modelos do acessório e classificaram as piores e as melhores máscaras para uso contra a Covid-19. Por meio de um método simples, utilizando a medição óptica de gotículas respiratórias durante a fala, os pesquisadores colocaram uma pessoa para falar uma frase na direção de um feixe de laser, dentro de uma caixa preta. Um algoritmo de computador simples fez a contagem das gotas no vídeo. 

Confira a classificação das máscaras na ordem da melhor para a que menos protege: 

1 - N95 

2 - Máscara cirúrgica descartável 

3 - Máscara de polipropileno e algodão 

4 - Máscara de polipropileno de amarrar (com duas camadas de material sintético) 

5 - Máscara de algodão de amarrar* 

6 - Máscara de amarrar feita com duas camadas de algodão* 

7 - N95 com válvula 

8 - Máscara de algodão costurada à mão* 

9 - Máscara de algodão plissado de camada única (da empresa americana Hudson's Hill)* 

10 - Máscara de algodão plissado de camada única* 

11 - Máscara de algodão plissado de camada dupla* 

12 - Máscara feita com tecido de camiseta 

13 - Bandana dobrada usada como máscara 

14 - Gola de pescoço usada como máscara 

Segundo o estudo, a máscara N95 pode reduzir a transmissão em até 99%. As máscaras cirúrgicas e as de algodão caseiras podem reduzir a transmissão em 90% ou mais se comparado ao não uso do acessório. (*) O estudo indica que as máscaras de algodão tiveram desempenho semelhante. 

Já as bandanas dobradas e máscaras de malha oferecem pouca proteção contra as gotículas respiratórias. As de lãs foram as piores e devem ser evitadas, pois o material dispersa as gotas maiores em muitas gotas menores e essas gotas tendem a ficar no ar por mais tempo. 

Clique aqui e veja o vídeo de como foi realizado o experimento (vídeo e legenda em inglês). 

Fonte: https:://raduances.sciencemag.org 

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Se para quem tem companhia em casa a pandemia não está sendo fácil, imagine para quem mora sozinho e não tem contato físico com nenhuma outra pessoa na maior parte do tempo? 

O período atual é um momento em que os sentimentos de solidão dessas pessoas são potencializados e, muitas vezes, o acesso virtual não supre as necessidades do presencial. 

Agora imagine se essa pessoa for idosa e/ou fizer parte do chamado "grupo de risco"? 

Se você conhece alguém nessa situação, saiba que existem maneiras de ajudá-lo a enfrentar este período de forma menos sofrida: 

1. Ajude a pessoa no controle da saúde e a verificar os sintomas que porventura surgirem (por telefone ou mantendo a distância permitida); 

2. Compre para essa pessoa alimentos, medicamentos e outros insumos necessários; 

3. Assegure-se de que ela tenha estoque de medicamentos regulares para ao menos um mês; 

4. Ajude-a a estar em contato com médicos, vizinhos, amigos e familiares quando necessário; 

5. Lembre-a de lavar as mãos com frequência, manter limpos objetos e superfícies e evitar proximidade com pessoas doentes; 

6. Monte um plano, estabelecendo como será o transporte ou fazendo uma agenda com telefones de emergência, por exemplo, para caso essa pessoa fique doente; 

7. Estimule-a a manter um estilo de vida saudável; 

8. Seja gentil e demonstre empatia. Escute e converse. Isso ajuda a pessoa a superar o estresse e a solidão. 

Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) - Brasil 

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Ultrapassamos a marca trágica de 100 mil mortes e mais de 3 milhões de infectados. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região se solidariza com as pessoas que perderam seus entes queridos em decorrência da Covid-19. 

A pandemia ainda não acabou, e a melhor forma é a prevenção: evite aglomerações, só saia de casa se for preciso, use máscaras, lave constantemente as mãos. Cuide de você e do próximo! 

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durante a Pandemia e saúde mental 

Falta de rotina, sono desregulado, comer em maior quantidade e postergar metas diárias estão no topo da lista das mudanças que ocorreram na vida da maioria das pessoas após a interrupção da normalidade da vida diária pelo surgimento da Covid-19 

No quinto mês de distanciamento social, podemos sentir o desgaste e a falta de energia suficiente para cumprir as tarefas que antes pareciam simples. Estresse e angústia fazem com que as pessoas desistam das atividades habituais, e os resultados negativos se refletem no corpo e na mente, mesmo entre aqueles que, com todo o esforço, conseguem manter a rotina 

Especialistas do Hospital Sírio-Libanês Dra. Karime Kalil, oncologista clínica; Dr. Frederico Dib, psiquiatra; Dra. Marina Barichello, geriatra e paliativista, e Rosely Glazer, psicóloga, conversam sobre estresse, angústia, ansiedade, entre outras situações que podem causar desordem na saúde da mente. Nesse encontro virtual Saúde Mental em Tempos de Pandemia você tem oportunidade de ouvir esses profissionais e entender mais sobre os impactos do nova coronavirus. 

Clique aqui para assistir ao evento e conferir dicas de como se proteger dos agentes estressores que podem afetar o ser humano neste período de distanciamento social. 

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O isolamento social é uma das medidas mais eficazes para se evitar o aumento da disseminação da Covid-19. Se para quem pode ficar em casa já não é fácil, imagine para aqueles que não têm essa opção? Com o fechamento da economia, muitas famílias perderam suas fontes de renda, passando a contar com a ajuda de doações feitas pelas mais diversas frentes. 

Além de os cuidados básicos e essenciais como ficar em casa, lavar as mãos e usar máscaras, existem outras formas de auxiliar no combate dos efeitos que advém da pandemia, e uma delas é fundamental: a solidariedade. Você pode ajudar o próximo de várias maneiras, como, por exemplo: 

• Contribuir com o trabalho de ONG's e/ou institutos. 

• Participar de campanhas de arrecadação de alimentos e/ou produtos de higiene; 

• Fazer compras para o vizinho idoso ou que está no grupo de risco, 

• Comprar insumos do comerciante local. 

• Apoiar pequenas empresas; 

• Ajudar um trabalhador autônomo. 

• Doar máscaras, dentre outras. 

Conheça o projeto MARMITINHAS DO AMOR, que arrecada recursos para distribuição de marmitas para moradores de rua (que são considerados grupo de risco) e pessoas em situação de vulnerabilidade. O projeto conta com a ajuda de chef da cidade para o preparo das refeições. Além de alimentos, também distribuem cobertores e kits de higiene para proteção da Covid-19. Para conhecer mais sobre a ação você pode acessar o Instagram @marmitinhasdoamor ou entrar em contato com o idealizador do projeto, Bruno Domingos, pelo WhatsApp (61) 9909-5698. 

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Vários estudos já comprovaram que a idade é fator de risco para o contágio da Covid-19. Por isso, os cuidados com a saúde do idoso devem ser redobrados neste período de pandemia. Algumas medidas são indispensáveis, como: 

• Manter distanciamento social, com o mínimo de exposição possível; 

• Estar sempre em contato com outras pessoas por meio de ligações para que não se sinta sozinho; 

• Fortalecer a imunidade com uma alimentação saudável; 

• Evitar o sedentarismo; 

• Lavar as mãos com frequência e manter a higiene pessoal; 

• Deixar ventilado o ambiente em que vive; 

• Ter as vacinas em dia; 

• Evitar idas desnecessárias a postos de saúde e/ou a hospitais. 

Porém, mesmo em casos de distanciamento social, é possível manter uma vivência saudável. Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram a Cartilha Envelhecimento Saudável em Tempos de Pandemia, que contém informações sobre o vírus, formas de prevenção, orientações de uma vida saudável, alimentação balanceada, lazer, atividades criativas, saúde mental, dicas da Sociedade Brasileira de Gerontologia, dentre outras. 

Clique aqui para acessar o conteúdo. 

Fontes: Universidade de São Paulo (USP) e Dr. Gilberto Berguio Martin, sanitarista. CRM 8784 

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Desde a decretação de pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo viu uma avalanche de informações sobre a Covid-19. Especialistas, inclusive, alertam que esse excesso pode afetar a saúde mental do indivíduo. 

Esclareça dúvidas como: 

• Qual a melhor maneira de se informar sobre a doença? 

• O tratamento profilático com hidroxicloroquina, anitta, ivermectina, 

dentre outros, tem eficácia preventiva? 

• E possível o Brasil atingir a imunidade de rebanho? 

• Após o contágio e decorrido o período de isolamento, é necessário fazer um novo exame para voltar às atividades normais? 

- Qual o exame mais adequado para a detecção da doença? 

• A pessoa com ferritina alta pode ser considerada grupo de risco? 

• E possível contrair duas vezes a Covid-19? 

• Quais os protocolos de tratamento da Covid utilizados no hospital? 

• Existe infecção cruzada entre dengue x covid? 

• Há relação de anosmia (perda de olfato) com quadro mais leve de coronavírus? 

Assista à live Mitos e Verdades sobre o coronavirus com os médicos do Hospital Sírio-Libanês em Brasília: Dra. Luiza Dib, oncologista; Dr: Alexandre Cunha, infectologista; Dra. Martha Mariana, hematologista, e o superintendente de ensino do Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa em São Paulo, Dr. Luciano Azevedo. 

Clique aqui para acessar a live 

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Como tossir ou espirrar usando máscara? 

Ao tossir ou espirrar, o indivíduo elimina uma grande quantidade de partículas, que podem estar infectadas, em uma distância ainda maior. Por esse motivo, a máscara funciona como barreira mecânica para evitar que essas gotículas sejam expelidas e espalhadas pelo ar, expondo mais pessoas ao risco de contágio da Covid-19. 

Procedimentos corretos ao tossir ou espirrar: 

• Não retirar a máscara para tossir ou espirrar; 

Colocar a boca entre a parte interna do cotovelo, mesmo com máscara; 

• Após, se estiver úmida, a máscara deverá ser trocada por outra máscara limpa; 

• Lavar ou higienizar as mãos antes e depois do manuseio; 

Evitar manusear a máscara para não comprometer a eficácia do acessório; 

• Para ajustá-la, sempre o faça pelas alças e com as mãos higienizadas; 

• Adotar o distanciamento entre um indivíduo e outro, em qualquer caso, sempre que possível 

Fontes: Dr. Roberto Ferreira Oizumi, infectologista, CRM 31916-PR e Dra. Rosana Richtmann, infectologista, CRM 50470-SP 

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Você sabe como se proteger se você mora com alguém que está com suspeita da doença ou contraiu a Covid-19? 

Por mais complicado que seja colocar as ações de prevenção em prática, é necessário seguir todos os protocolos de proteção para evitar o maior número de contaminação possível. Veja alguns cuidados que podem ajudar a preparar a casa em caso de pessoa suspeita ou contaminada: 

GERAL 

• Lavar as mãos é a principal forma de prevenção: 

• não tocar olhos, nariz e boca; 

• não cumprimentar com beijos, abraços e aperto de mão; 

• evitar aglomerações; 

quando tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com a parte interna do cotovelo: 

AMBIENTES ISOLADOS 

• isolar um cómodo da casa exclusivamente para a pessoa infectada/suspeita. Caso a moradia tenha somente um quarto, por exemplo, o recomendável é deixar o cômodo somente para a pessoa contaminada/suspeita; 

• o cômodo deverá ficar o tempo todo de porta fechada, porém com ventilação e luz solar. 

Lembrando de limpar sempre as maçanetas; 

• a própria pessoa com suspeita ou infectada deverá fazer todo o trabalho de troca de roupa e desinfecção do ambiente, inclusive o descarte de material contaminado em sacos plásticos: 

AMBIENTES COMPARTILHADOS 

• sempre usar máscaras e manter pelo menos 2 metros de distância; 

• não compartilhar objetos de uso pessoal. tampouco colchões. sofás e cadeiras; 

• limpar móveis com álcool 70% ou água sanitária várias vezes ao dia: 

• limpar todas as superfícies de contato constante: maçanetas, interruptores. mesas. 

assentos, cadeiras, etc. 

• Manter as lixeiras fechadas; 

• no banho, não compartilhar toalhas, usar sabonete líquido (preferencialmente) e desinfetar superfícies após o uso (vaso, pia, torneiras e descarga). 

Fonte: Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) 

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Com a pandemia do novo coronavirus nos vimos em uma avalanche de adaptações no nosso cotidiano. Uma das mais importantes foi a mudança abrupta na rotina de trabalho. 

Para contribuir com o isolamento social, as empresas e órgãos públicos, como o TRF1, adotaram o regime de home office. E, para que essa modalidade seja realizada de maneira menos danosa à saúde, é importante que se adapte um local de forma que as práticas ergonômicas favoreçam o desempenho das funções. Nesse contexto, o trabalhador deverá então, primariamente e dentro das possibilidades, considerar: 

• Local com menos barulho; 

• Lugar com janelas abertas para melhorar a qualidade do ar com temperatura entre 24° e 26° 

• Ambiente com boa luminosidade; 

• Cadeira com estofado confortável, com encosto (ou almofada) e braços; 

• Joelhos em angulo de 90° e pés apoiados; 

• O trabalho deve ser executado em mesa, e não no sofá ou na cama; 

• Computador ou notebook na altura dos olhos para não forçar a cervical; 

• A altura da mesa deve ser tal que não se elevem os ombros na hora de digitar; 

• Pausa compensatória: tentar levantar-se por um período curto de tempo e dar uma caminhada para variar a postura. 

O coordenador do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Eloy Alonso-Maestres, compartilha dicas simples de ergonomia para o teletrabalho que podem contribuir para um ambiente mais saudável. O vídeo está em inglês, mas você pode ativar a legenda em português. CLIQUE AQUI para assistir. 

Fontes: Organização internacional do Trabalho (OIT) e Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 

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Dia 10 de julho é a data em que se celebra o Dia Mundial da Saúde Ocular, que tem como objetivo alertar para os cuidados com a saúde dos olhos. 

Você sabia que os olhos são uma das portas de entrada da Covid-19 no corpo? 

Estudos indicam que a maior fonte de contágio da doença são as mãos em contato com as mucosas (nariz, boca e olhos). Assim, uma das recomendações mais importantes é não levar as mãos ao rosto. Essa é uma atitude difícil de ser controlada, pois a fazemos inconsciente e habitualmente desde o nascimento. Nossas mãos estão em contato contínuo com o mundo que nos cerca. Por isso, a regra de ouro para barrar o novo coronavirus e, também, várias outras doenças é lavar frequentemente as mãos. 

Além de a Covid-19 poder causar conjuntivite, um estudo do Instituto da Visão e do Departamento de Oftalmologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), publicado na revista médica inglesa "The Lancet", divulgou que o vírus também pode provocar lesões anatômicas na retina, podendo gerar alterações oftalmológicas. 

Especialistas recomendam que as pessoas que se recuperaram do coronavirus procurem um oftalmologista para identificação de possíveis alterações. Alertam, também, os profissionais que todos devemos cuidar periodicamente da saúde ocular. 

Acesse aqui a integra do estudo. 

Fontes: Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) 

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Rotina, disciplina e uso de celulares são três de alguns fatores que andam afetando a qualidade do sono durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. 

Neurologistas especialistas na Medicina do Sono do Hospital Albert Einstein tiram dúvidas sobre a relação entre a qualidade do sono e o atual momento por que passamos. 

Confira no link clicando aqui 

Sono e a pandemia do novo coronavírus 

#FiqueEm Casa 

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Desde que começou a pandemia de Covid-19, o ritual de limpeza de alimentos, roupas e ambientes foi alterado e intensificado. Somente neste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ja cancelou aproximadamente 80 registros de produtos de limpeza por desvio de finalidade a que se comprometia o fabricante. A Anvisa ainda recebeu 286 solicitações de alteração de rótulo. A maioria com promessas de eliminar ou ajudar a combater o novo coronavirus. 

Em virtude da intensa procura por álcool gel e do aumento da disseminação de informações desencontradas, a agência reguladora publicou a Norma Técnica (NT) n° 47, que traz recomendações sobre produtos saneantes que podem substituir o álcool gel 70% (etílico 70% e isopropílico 70%) na limpeza e desinfecção de objetos e superfícies. 

O documento contém a relação de produtos alternativos ao álcool 70%, informações de como esses produtos podem ser usados para desativar o coronavírus e outros micro-organismos, vantagens e efeitos adversos no uso desses materiais, dentre outros esclarecimentos. 

A Anvisa alerta, ainda, que esses itens não devem ser usados para desinfecção de superfícies e objetos como: vassouras, esfregões secos, nebulizadores e equipamentos termo nebulizadores que geram fumaça de substância inseticida/agrotóxica, pois esses elementos podem veicular partículas contaminadas no ar e atingir outras superfícies e objetos. 

Confira a integra da Norma Técnica n° 47, clicando aqui. 

Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

O número de crianças com Covid-19 é consideravelmente menor em relação aos demais. Apesar de relatos da doença até em recém-nascidos, são raras as manifestações em pacientes menores de 18 anos nas publicações científicas até o presente momento. 

Pesquisadores não têm, ainda, uma resposta para explicar essa baixa incidência do novo coronavirus nesse grupo, mas alertam: nem mesmo as crianças estão imunes ao Sars-Cov-2 e são, ainda, canais de transmissão do vírus, mesmo quando assintomáticas. 

QUANDO PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO 

No período de isolamento social as famílias têm evitado o pronto-socorro, ainda que as crianças apresentem sintomas graves, fazendo-o somente quando a situação já se encontra em estágio avançado. Porém, os pequenos continuam tendo doenças e situações que requerem acompanhamento médico. Especialistas recomendam procurar imediatamente um hospital quando a criança apresentar: 

• Vômito em grande quantidade; 

• Intoxicação; 

• Diarreia; 

• Quadros alérgicos; 

• Corte e queda; 

• Sangue nas fezes; 

• Queda de temperatura 

(abaixo de 36°); 

• Febre acima de 37,8° 

persistente por mais de 48h; 

• Dificuldade respiratória, sucção fraca ou ausente; 

• Dor abdominal persistente ou com piora. 

USO DE MÁSCARA 

O uso de máscara por menores de 2 anos de idade não é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). pois essas crianças não conseguem usar o acessório adequadamente aos pais cabe a avalição e a orientação em cada caso para os acima de 2 anos as máscaras devem ter tamanho adaptado para cada face e de maneira que cubra o nariz e o queixo, devendo ficar bem ajustadas às bochechas. 

Fontes: Organizações Mundial de Saúde (OMS), Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e Hospital Infantil Sabará 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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DISAO / SECBE 

O uso de máscaras faciais é uma medida de política de saúde pública adotada no Distrito Federal. No Tribunal Regional Federal da 1ª Região, o uso da proteção é regulamentado no art. 7° da Resolução Presi 10164462. Conheça os tipos mais comuns de máscaras faciais: 

MASCARA DE TECIDO 

Máscara domiciliar de feitios variados. Segundo novas diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS). a máscara deverá ser composta por pelo menos três camadas de tecidos diferentes. 

Produto reutilizável após lavagem com água e sabão. 

MASCARA CIRÚRGICA 

A máscara cirúrgica é recomendada para utilização hospitalar, em que o profissional de saúde tem contato direto com os pacientes. Seu uso é indicado, também, para cuidadores de infectados pela Covid-19, pessoas com 60 anos ou mais, doentes crônicos e pacientes com sintomas da Covid-19. O tecido ter gramatura mais compacta, o que melhora o potencial de filtro 

Produto descartável após o uso 

MÁSCARA N95 

A N95 é usada nos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) com uso voltado para procedimento respiratório em pacientes entubados. A proteção tem esse nome porque filtra 95% das micropartículas suspensas no ar. Essa máscara não é indicada para qualquer pessoa em virtude de diminuição da ventilação. 

O tempo de uso varia de acordo com as normas de cada hospital. 

FACE SHIELD 

É um protetor com a função de barreira de contaminação de partículas, porém não tem efeito de filtro. Seu uso deve ser sempre combinado com a utilização da máscara facial. 

Produto reutilizável após higienização de ambas as faces com álcool 70%. 

A utilização de máscaras faciais pode criar uma falsa sensação de segurança. Por isso, a OMS ressalta que o uso da proteção é uma medida paliativa e deve ser adotada sempre com os métodos de prevenção essenciais como, por exemplo, a higienização das mãos e o distanciamento físico 

Fontes: Organização Mundial de Saúde (OMS). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Instituto de Infectologia Emilio Ribas 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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"A disseminação do coronavirus é resultado do consumo desenfreado, da destruição do planeta e das mudanças climáticas." 

Essa é uma triste constatação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). "As mudanças ambientais induzidas pelo homem modificam a estrutura populacional da vida selvagem e reduzem a biodiversidade, resultando em condições ambientais que favorecem o surgimento de agentes transmissores de doenças", informou o relatório do Programa divulgado para todo o mundo recentemente. 

Algumas doenças que já causaram ou ameaçaram causar grandes pandemias e suas origens de contágio: 

Nome da doença: Doença da Vaca Louca – Transmissor: Bovinos 

Nome da doença: Ebola – Transmissor: Morcegos 

Nome da doença: Gripe Aviária – Transmissor: Aves e suínos 

Nome da doença: Gripe Espanhola – Transmissor: Aves 

Nome da doença: Gripe Suína – Transmissor: Suínos 

Nome da doença: H1N1 – Transmissor: Suínos 

Nome da doença: HIV/Aids – Transmissor: Macacos 

Nome da doença: Mers – Transmissor: Dromedários 

Nome da doença: Peste Negra – Transmissor: Ratos 

Nome da doença: Sars 1 – Transmissor: Morcegos e civetas 

A diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen, alerta: "Nunca tivemos tantas oportunidades para as doenças passarem de animais selvagens e domésticos para pessoas. A perda contínua dos espaços naturais nos aproximou demasiadamente de animais e plantas que abrigam doenças que podem ser transmitidas para os seres humanos" 

É fato que a maioria das novas doenças infecciosas vem da vida selvagem, mas as alterações no meio ambiente estão acelerando esse processo. Também, à proporção que a urbanização cresce as mudanças climáticas desestabilizam os ecossistemas. E os cientistas alertam: "Ternos cada vez mais evidências sugerindo que esses surtos ou epidemias podem se tornar mais frequentes na medida em que o clima continua a mudar". 

Fontes: Organizações das Nações Unidas (ONU). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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Mesmo durante o isolamento social, determinado pelas autoridades, algumas atividades são essenciais e requerem a saída de casa, como ir à farmácia ou ao mercado. Em algum desses lugares, você deve ter percebido pessoas usando luvas como medida de proteção 

Utilizadas por profissionais da saúde em procedimentos médicos, as luvas descartáveis são geralmente associadas à higiene extrema e, por isso, tem sido comum encontrar pessoas usando o acessório com o objetivo de evitar o contágio pelo novo coronavírus. Porém, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta: As luvas descartáveis só deverão ser utilizadas por profissionais da área de saúde ou por alguém que esteja cuidando de pessoa com a Covid-19. 

Segundo os especialistas, o uso das luvas pode gerar uma contaminação cruzada: processo pelo qual as bactérias e microrganismos são transferidos involuntariamente de uma substância ou objeto para outra com efeito prejudicial. Por exemplo, caso alguém usando luvas encoste em superfície ou objetivo contaminado e, em seguida, leve as mãos ao celular ou aos olhos, essa pessoa estará em contato com o vírus da mesma forma. Assim, como estamos sempre próximos de agentes contaminantes, podemos infectar superfícies e pessoas mesmo usando as luvas. 

Todas as autoridades sanitárias do mundo afirmam que a melhor, e principal, forma de se evitar a contaminação pelo novo coronavirus é higienizando frequentemente as mãos com água e sabão ou com álcool gel. 

Dr. Drauzio Varella ensina como lavar as mãos corretamente. 

Clique aqui e assista! 

Fontes: Organização Mundial de Saúde (OMS). Hospital das Clínicas de São Paulo (HCSP) 

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O uso obrigatório de máscaras de proteção foi determinado pelo Decreto n° 40.648 do GDF como medida preventiva em razão da Covid-19. No TRF1, a norma é regulamentada no art. 7° da Resolução Presi 10164462, assim como no § 2° do art. 7° da Resolução Presi 10164462. 

Apesar de ser exigida, a utilização da máscara facial não deve causar desconforto. Dores nas orelhas e dificuldade de respirar são algumas das reclamações dos usuários. Quem usa óculos tem um motivo a mais para se incomodar com o aparato pelo embaçamento produzido pelo calor da respiração quando em contato com as lentes frias. Porém, nenhum motivo deve justificar o não uso da máscara, pois o acessório reduz as possibilidades de transmissão do novo coronavirus, já que o contágio ocorre por meio da fala, tosse ou espirro 

Confira algumas dicas que podem ajudar a minimizar o desconforto 

• O tamanho da máscara influencia diretamente no conforto da peça, por isso use uma que se encaixe no formato do seu rosto; 

• A proteção deve cobrir completamente nariz, boca e queixo: 

• Máscara apertada pode produzir sensação de falta de ar. Verifique se as alças estão confortáveis 

Para quem usa óculos 

• Colocar a máscara mais próxima da região dos olhos e os óculos por cima da máscara (veja na imagem) 

ajuda no bloqueio do ar e faz com que o ar saia pela parte inferior da peça; 

• Fixar fita micropore ou dupla face na região da máscara que entra em contato com o nariz ajuda no 

bloqueio do ar; 

• Higienizar os óculos com detergente neutro forma uma película protetora nas lentes; 

• Não higienizar a peça com álcool, pois pode danificar o tratamento antirreflexo da lente e estragar a armação; 

• Utilizar sabonete seco para formação de película, como sugerido na internet, pode causar degradação das lentes 

ATENCÃO 

O uso de máscaras e óculos é individual. Esses itens deverão estar sempre higienizados para se evitar o contágio da Covid-191 

Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS), Médica Infectologista Dra Rosana Richtmann, CRM 50470-SP, e Médica Oftalmologista Dra Claudia Del Claro, CRM 10589-SC 

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O local de trabalho é considerando um grande potencial de multiplicação da Covid-19. A adoção de medidas preventivas simples, porém eficazes, pode evitar a disseminação do vírus. 

• Lave constantemente as mãos com água e sabão e, na falta desses, utilize álcool gel; 

• Ao tossir, cubra a boca com lenço de papel ou com o cotovelo. Após, higienize as mãos; 

• Mantenha afastamento mínimo de dois metros entre os postos de trabalho. 

• Verifique com a chefia imediata a possibilidade de rodízio entre os trabalhadores com o objetivo de diminuir a densidade populacional do ambiente: 

• Mantenha o posto de trabalho livre de excessos (não deixe processos, livros, agendas, bolsas, post it e etc em cima das mesas e/ou computadores), pois dificulta a higienização correta do seu ambiente de trabalho. A contaminação de superfícies é uma das principais formas de transmissão; 

• Reveze os horários de uso da copa para refeições/lanches. Evite conversas nesse local; 

• Realize reuniões virtuais mesmo que em trabalho presencial; 

• Não compartilhe postos de trabalho: 

• Evite utilizar elevadores com mais de uma pessoa, se puder, substitua pelas escadas e higienize as mãos caso tenha contato com o corrimão; 

• Higienize as mãos após utilizar o ponto eletrônico e/ou ao tocar as catracas; 

• Utilize a ventilação natural, se possível. 

ATENÇÃO 

O magistrado, servidor ou colaborador que estiver com sintomas de gripe não deverá comparecer ao trabalho presencial, em hipótese alguma, devendo seguir as recomendações: 

• comunicar à chefia imediata: 

- Manter o trabalho remoto, caso não apresente atestado médico; 

• observar os sintomas por, pelo menos, 14 dias. 

Fonte Organização Mundial de Saúde (OMS) 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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DISAO / SECBE 

TRF1 recomenda: 

- Nos termos do art. 7° da Resolução Presi 10164462, é OBRIGATÓRIO o uso de máscaras de proteção facial; 

- Conforme o § 2° do art. 7° da referida 

Resolução, somente será permitida a não utilização da máscara quando o magistrado, servidor ou colaborador estiver em sua estação de trabalho. 

Sendo assim: 

• Evite o uso do elevador ou utilize-o individualmente. Dê preferência às escadas; 

• Higienize as mãos ao tocar em botões, maçanetas e corrimãos; 

• Evite contato com objetos e superfícies de uso comum; 

• Mantenha distância mínima de dois metros de outra pessoa; 

• Lave as mãos frequentemente com água e sabão ou use álcool em gel 70%; 

• Evite apertos de mão, abraços e beijos; 

• Cubra o nariz e a boca com o braço ao tossir ou espirrar; 

• Não compartilhe objetos de uso pessoal; 

• Evite tocar nos olhos, boca ou nariz antes de higienizar as mãos; 

• Higienize com frequência celulares, teclados e mouses. 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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DISAO / SECBE 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou novas diretrizes sobre o uso de máscaras de proteção contra o coronavírus. As máscaras faciais podem criar uma falsa sensação de segurança e, por isso, a OMS ressalta que o uso da proteção é uma medida paliativa e deve ser adotada sempre em conjunto com métodos de prevenção essenciais como, por exemplo, a higienização das mãos e o distanciamento físico. 

O novo formato, a ser utilizado pela população em geral, para ser eficaz deverá conter: 

• Pelo menos três camadas de tecidos diferentes; 

• Camada externa feita com tecido impermeável 

(como o poliéster): 

• Camada intermediária com material que atue como filtro; 

• Camada interna de tecido fino que absorva água. 

ATENÇÃO: O uso de máscaras cirúrgicas é indicado para os seguintes grupos: profissionais da saúde, cuidadores de infectados pelo coronavírus, pessoas com 60 anos ou mais, pacientes crônicos e doentes com sintomas da Covid-19. 

Revisão Técnica ara Ana Alice Siquera Santos Carvalo médica cardiologista e Diretora da Diasa 

Forte Organização Mundial de Saúde (OMS) 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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Por que pessoas com cardiopatias compõe o grupo de risco para a Covid-19? 

Pacientes com doenças cardiovasculares têm alterações em seu sistema imunológico além de um estado inflamatório crônico, o que pode agravar a evolução, em caso de contágio da Covid-19. Pacientes com doenças crônicas, hipertensão, diabetes e que já tiveram alguma doença cardíaca como infarto ou passaram por alguma cirurgia cardiovascular ou que tem insuficiência cardíaca, têm o risco ainda maior. 

A infecção viral leva a uma série de reações responsáveis por desequilibrar doenças cardiovasculares que antes estavam compensadas. Os sintomas de um infarto agudo do miocárdio ou de descompensação de insuficiência cardíaca podem estar mascarados pelos sintomas do novo coronavirus. 

CUIDADOS ESPECÍFICOS 

• Ficar em casa: 

• Manter o calendário de vacinação da gripe e da pneumonia em dia; 

• Manter a pressão arterial controlada; 

• Não parar tratamento medicamentoso por conta própria: 

• Intensificar medidas de higienização como a lavagem constante de mãos: 

• Evitar cigarro e álcool; 

• Manter o peso ideal: 

• Não parar tratamento medicamentoso por conta própria. 

Quando devo procurar o pronto-socorro? 

No caso especifico dos cardiopatas, quando apresentar sintomas: de febre alta (acima de 39°C). cansaço, falta de ar, hipotensão (pressão baixa), hipertensão (pressão alta), taquipneia (respiração rápida), dor no peito de duração prolongada, palpitações acompanhadas de palidez e suor frio. Se esse diagnóstico for precoce, o tratamento pode ajudar de forma que não desenvolvam a fase mais severa do coronavirus 

Revisão Técnica DraAna Alice Siqueira Santos Carvalho, médica cardiologista e Diretora da Diasa Fortes Sociedade Brasiera de Cardialogia (5BC). Dr Felix Jose Alvarez Ramires - CRM 67397, cardiologista e coordenador do programa de Insuficiência Cardíaca do Hospital do Coração (HCOR) e Hospital Santa Lúcia (HSL). 

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Por que pessoas hipertensas compõem o grupo de risco para a Covid-197 

A hipertensão ocorre quando o sangue é impulsionado pelo coração para todo o corpo de forma mais intensa do que a normal, podendo levar a danos nas paredes das artérias. Quem tem histórico familiar da doença, está acima do peso, exagera no consumo de álcool ou é diabético tem mais probabilidade de desenvolver hipertensão. 

A primeira morte confirmada no Brasil por Covid-19, em São Paulo, foi de um homem de 62 anos com hipertensão e diabetes. Geralmente, essas duas doenças acometem o mesmo indivíduo, aumentando o comprometimento das defesas do organismo contra o coronavírus. Essa complicação é o fator de risco mais comum para doenças do coração. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo exagerado de sódio (sal), como tempero ou em produtos industrializados, é o principal "inimigo" da pressão em níveis saudáveis 

CUIDADOS ESPECIFICOS 

• Ficar em casa; 

• Manter a pressão arterial controlada: 

• Intensificar medidas de prevenção, como a lavagem constante de mãos e o distanciamento social: 

• Manter rigorosamente uma rotina saudável: alimentar-se bem, ter um sono regular, fazer exercícios de maneira moderada: 

• Evitar cigarro e álcool; 

• Manter o peso ideal; 

Incluir o cardiologista no time de cuidadores de pacientes críticos: 

• Não parar o tratamento por conta própria. 

Quando devo procurar o pronto-socorro? 

Em caso de febre alta (a partir de 39° C), dificuldade de respirar, alterações de consciência ou desmaios.  

Revisão Técnica: Dra Ana Alce Sigueira Santos Carvalho, médica cardiologista e diretora da Diasa Fontes Organização Mundial da Saúde (OMS), Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBHJ, Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) 

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Por que pessoas com obesidade compõe o grupo de risco para a Covid-192 

Obesidade é uma doença crónica e pode se associar ao diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, doenças pulmonares além de promover alterações hormonais. Essas características levam a um estado inflamatório permanente, o que aumenta a probabilidade do paciente desenvolver um quadro grave de Covid-19. 

Para identificar se uma pessoa está obesa, na maioria das vezes, utiliza-se o Índice de Massa Corporal (IMC), que é um cálculo que analisa o peso que a pessoa apresenta em relação à sua altura. Clique aqui e acesse a Calculadora de IMC, disponibilizada pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). 

QUIDADOS ESPECIFICOS 

• Não interromper o tratamento medicamentoso por conta própria: 

• Manter alimentação saudável: 

• Evitar alimentos ultraprocessados: 

• Fazer atividade física regular. Procure ajuda de um profissional (distância). 

Quando devo procurar o pronto-socorro? 

Em caso de febre alta (a partir de 39°C). dificuldade de respirar. alterações de consciência ou desmaios 

Revisão Técnica Ora Ana Alice Siqueira Santos Carvalho, medica cardiologista e Diretora da Diasa 

Fonte Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) 

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Por que pessoas com câncer compõem o grupo de risco para a Covid-197 

Pacientes oncológicos têm, frequentemente, diminuição na imunidade por conta da própria doença, pelo estado debilitado de recuperação pós-cirúrgica ou, ainda, pelo efeito de medicação imunossupressora. Alguns tratamentos. como quimioterapia, radioterapia e transfusões de sangue também são responsáveis pela baixa na imunidade. Quando o paciente nessas condições contrai a Covid-19, o risco de uma evolução agressiva, e até de óbito, é maior. 

Dentre os pacientes com câncer, há aqueles que possuem um risco ainda maior, são eles: com leucemias, linfomas e mieloma múltiplos, os que passaram por transplante de medula óssea e os que estão em tratamento com quimioterapia. 

CUIDADOS ESPECIFICOS 

• Ficar em casa: 

• Não interromper o tratamento oncológico por conta própria; 

• Evitar contato físico com outras pessoas: 

• Caso apresentar os seguintes sintomas, contatar o médico imediatamente: febre, coriza, tosse seca, falta de ar. 

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) esclarece algumas perguntas frequentes sobre o assuntei 

Saiba mais clicando aqui. 

Quando deva procurar o pronto-socorro? 

Em caso de febre alta (a partir de 39° C), dificuldade de respirar, alterações de consciência ou desmaios, procure imediatamente uma unidade de saúde. 

Revisão Técnica: Dra Ana Alice Siqueira Santos Carvalho, médica cardiologista e diretora da Diasa 

Fonte: Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) 

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Por que diabéticos compõem o grupo de risco para a Covid-19? 

As pessoas com diabetes têm um alto grau de inflamação do organismo causado pelo aumento do cortisol que, por sua vez, aumenta a quantidade de açúcar no sangue, o que, consequentemente, causa a diminuição da defesa do organismo. Por esse motivo, essas pessoas ficam mais vulneráveis ao contágio da Covid-19. Isso é válido tanto para Diabetes Tipo 1 como para Diabetes Tipo 2 

Uma das principais formas de controle da doença é a contagem de carboidrato, pois esse é o nutriente que mais rapidamente e em maior quantidade (100%) se converte em glicose. A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) disponibiliza o App oficial e atualizado de Contagem de Carboidratos Versão 2.0 - SBD para Android e IOS. 

CUIDADOS ESPECIFICOS 

• Ficar em casa: 

• Medir a glicemia regularmente: 

• Não interromper o tratamento medicamentoso por conta própria: 

• Fazer exercícios regulares em casa, pois ajudam a baixar a taxa de glicemia. 

• Procure ajuda de um profissional (a distância. 

Acesse o Calendário de Vacinação de Pessoas com Diabetes 2020 clicando aqui. 

Quando devo procurar o pronto-socorro? 

Em caso de febre alta (a partir de 39° C). dificuldade de respirar, alterações de consciência ou desmaios, procure imediatamente uma unidade de saúde 

Revisão Técnica: Dra Ana Alice Siqueira Santos Carvalho. médica cardiologista e diretora da Diasa. 

Fontes: Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e Hospital Sino-Libanês 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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DISAO / SECBE 

Algumas pessoas têm mais chances de desenvolver as formas graves da Covid-19 do que outras, são aquelas que compõem o grupo de risco. As principais doenças que deixam o corpo mais vulnerável ao vírus e desenvolvem no paciente um alto risco de complicações são: 

• Diabetes 

• Câncer 

• Obesidade 

• Hipertensão 

• Cardiopatia 

• Pneumopatias 

• Doenças renais 

• Doenças hepáticas 

• Doenças autoimunes 

• Doenças hematológicas 

• Imunodepressão 

Como ainda não há prevenção para a Covid-19, a recomendação é seguir as orientações gerais dos principais especialistas do mundo, como a Organização Mundial de Saúde (OMS): 

» Cumprir com o isolamento social 

» Usar máscaras 

» Informar-se por fontes confiáveis 

» Lavar as mãos frequentemente e, na falta de água e sabão, usar álcool em gel 

» Cobrir a boca com o antebraço ao tossir ou espirrar 

» Evitar contato físico como beijos e abraços em outras pessoas 

» Evitar tocar nos olhos, nariz e a boca com as mãos sem lava-las 

» Evitar o compartilhamento de objetos de uso pessoal 

» Limpar e desinfetar os objetos e superfícies que muitas pessoas tocam com frequência 

Quando devo procurar o pronto-socorro? 

Em caso de febre alta (a partir de 39° C), dificuldade de respirar, alterações de consciência ou desmaios procure imediatamente uma unidade de saúde 

Revisão Técnica: Dra Ana Alice Siqueira Santos Carvalho, médica cardiologista e Diretora da Diasa 

Fontes: Organização Mundial de Saúde (OMS), Sociedade Paulista de Infectologia (SP) 

Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. 

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O tabagismo é reconhecido como doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco. É o maior fator de risco evitável de adoecimento e morte no mundo. O tabaco inflama as mucosas das vias aéreas e prejudica os mecanismos de defesa do organismo, além de ser a principal causa de câncer de pulmão. Por todos esses motivos, o fumo produz maior risco de infecções por vírus, bactérias, fungos, sendo considerado, também, fator de risco para a Covid-19 por autoridades no assunto. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) convidou um grupo de especialistas em saúde pública para analisar estudos já publicados na China, com relação à Covid-19, que constatou que os fumantes têm maior probabilidade de desenvolver doenças graves e complicações mais sérias (inclusive mais óbitos) em comparação às pessoas que não fumam. 

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) desenvolveu a cartilha você está querendo parar de fumar? para ajudar as pessoas que decidem parar com esse mal hábito, aumentando e melhorando a qualidade e a expectativa de vida. 

Acesse a cartilha aqui. 

Fontes: Organização Mundial de Saúde (OMS). Instituto Nacional do Câncer (INCA), Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Luiz Augusto Maltoni, diretor executivo da Fundação do Câncer 

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Você sabe a diferença entre Distanciamento Social, Isolamento Social e Quarentena? 

Distanciamento Social 

É a diminuição da interação entre as pessoas de uma comunidade para reduzir a velocidade de transmissão de um vírus. Esse tipo de medida não exige necessariamente que a pessoa fique em um lugar, mas que ela fique longe de outras pessoas, evite aglomerações e permaneça, pelo menos, a um metro e meio de distância de outra pessoa. Exemplos de distanciamento social: fechamento de escolas, de mercados públicos e cancelamento de eventos. 

Isolamento Social 

É a medida de saúde pública que visa separar as pessoas doentes das não infectadas para impedir a propagação de doenças. O isolamento pode ocorrer em domicilio ou em ambiente hospitalar e dura 14 dias, conforme o estado clínico do paciente. 

Quarentena 

Consiste na restrição de atividades ou separação de pessoas que foram presumivelmente expostas a uma doença contagiosa, mas que não estão doentes (porque não foram infectadas ou porque estão no período de incubação). Pode ser aplicada em nível individual, como, por exemplo: para uma pessoa que teve contato domiciliar de caso suspeito ou confirmado de coronavirus; ou em nivel coletivo, como, por exemplo: quarentena de um navio, um bairro ou uma cidade. Pode ser voluntária ou compulsória. 

Fonte: Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS). 

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A Missão Covid é uma plataforma criada por médicos voluntários e que atende a pacientes com suspeita da Covid-19, por meio da Telemedicina, e tem como objetivo orientar o tratamento e evitar que o paciente vá à unidade de saúde sem necessidade. 

O cardiologista Leandro Rubio e o oncologista Raphael Brandão se uniram a Cristiano Kanashiro, CEO (Chief Executive Officer) e fundador da Kanamobi (empresa especializa em negócios mobile), e criaram a start up de atendimento médico. 

A plataforma, que não tem fins lucrativos, já atendeu a mais de 51.000 pacientes. Atualmente, a missão Covid conta com mais de 1.000 médicos voluntários. Para fazer parte do projeto, o profissional precisa ter registro no Conselho Federal de Medicina (CFM). 

Você tem sintomas de Covid-19? 

Entre em contato com a Missão Covid. O atendimento é gratuito e feito por chamada de vídeo. 

Acesse o site clicando aqui e siga as instruções. 

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DISAO / SECBE 

Diante da pandemia no novo coronavírus, em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta que as pessoas fiquem em casa para evitar a disseminação da doença, a telemedicina se fortalece como uma das grandes aliadas para auxiliar no atendimento sem expor pacientes a riscos desnecessários. 

O Conselho Federal de Medicina (CFM), o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e o Conselho Federal de Farmácia (CFF) lançaram, no dia 23 de abril, a ferramenta PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA para que os médicos brasileiros possam, com segurança, emitir atestados ou receitas médicas em meio eletrônico. O projeto auxilia a relação remota entre médico, paciente e farmacêutico, sem o uso de papel e com validação de documentos. 

Como funciona? 

1. O médico realiza o download dos modelos de receita, atestado ou relatório no site do CFM; 

2. Após o preenchimento, assina digitalmente o documento utilizando um certificado 

ICP-Brasil (Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira) e envia o arquivo assinado ao paciente; 

3. O paciente envia o arquivo à parte interessada, que valida o documento por meio do site oficial para validação de documentos digitais com certificado ICP-Brasil; 

4. No caso de receita, o farmacêutico fará a dispensa desta assinando digitalmente e registrando o documento perante o Registro de Dispensação. 

A definição e normatização da prestação de serviços por meio da Telemedicina é regida pela Resolução CFM n° 1.643, de 26 de agosto de 2002. O Ministério da Saúde, atendendo à recomendação do CFM, editou a Portaria n° 467 de 23 de março de 2020 que dispõe sobre as ações de Telemedicina, em caráter excepcional e temporário, regulamentando e operacionalizando as medidas de enfrentamento da emergência de saúde pública. 

Fontes: Ministério da Saúde (MS), Conselho Federal de Medicina (CFM), Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) e Conselho Federal de Farmácia (CFF). 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

  Seção de Saúde Ocupacional (Sesao) / Seção de Promoção da Qualidade  

de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel são medidas básicas na prevenção da COVID-19, de acordo com o Ministério da Saúde. Esse simples (e barato) hábito ajuda a proteger não apenas de infecção por coronavírus, mas, também, doenças rotineiras como gripes, resfriados e diarreia. 

Dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) revelam que lavar as mãos: 

• Reduz o número de pessoas com diarreia de 23% a 40%. 

• Reduz a doença diarreica em pessoas com sistema imunológico enfraquecido em 58%. 

• Reduz as doenças respiratórias na população em geral de 16% a 21%. 

Reduz as faltas escolares de crianças e adolescentes entre 29% e 57% 

por doença gastrointestinal 

Água com sabão ou Álcool gel? 

De acordo com especialistas, lavar bem as mãos com água e sabão continua sendo a medida mais eficiente. Segundo a médica infectologista Rúbia Miossi (CRM-ES 10284), o mais indicado é lavar as mãos com água e sabão e deixar o álcool em gel para aquele momento em que você não tem o sabão disponível. O CDC ainda destaca que o álcool gel pode não funcionar quando as mãos estão muito sujas ou oleosas. 

Erros mais comuns ao higienizar as mãos 

• Esquecer de retirar joias e acessórios antes de iniciar a limpeza das mãos; 

• Borrifar álcool comum nas mãos o que pode causar microfissuras, facilitando a colonização por vírus e bactérias; 

• Áreas como as pontas dos dedos, embaixo das unhas, entre os demais dedos e o polegar são, em geral, as mais negligenciadas. 

Fontes: Ministério da Saúde, Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), Hospital Sírio-libanês. 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

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Para se lidar com o isolamento social é de importância primária o cuidado com a saúde mental. Algumas dicas podem ajudar a aumentar o bem-estar neste período: 

AUTOCUIDADO 

• Faça atividades relaxantes, como meditar, ouvir música, assistir a filmes, fazer leituras. 

• Pensamentos intrusivos e catastróficos levam à ansiedade, descubra o que funciona para seu alívio; 

• Evite o uso de álcool e de outras drogas; 

• Se estiver em sofrimento intenso, busque ajuda profissional de psicólogos e psiquiatras: há profissionais e serviços disponíveis mesmo a distância. 

• Aceite o momento presente, mas lembre-se de que isso vai passar. 

CONVÍVIO 

• Proteger as crianças, sem fomentar nelas o medo ou o pânico. Oferecer espaços para que os pequenos expressem seus medos e fantasias em relação ao tema; 

• Cuidar dos idosos e sugerir a eles atividades diárias para que não se sintam sozinhos. Manter contato virtual regular com eles, entender os medos e auxiliar com dúvidas; 

• Cultivar os laços afetivos. Manter contato com familiares e amigos por mensagens, ligações ou vídeos. Telefonar para alguém com quem você não conversa há muito tempo. 

TELETRABALHO 

• Planeje uma rotina; 

• Organize um espaço adequado para o desenvolvimento de suas atividades; 

• Faça pausas e se movimente durante o período de trabalho; 

• Esteja atento aos sinais de exaustão: respeite sua carga horária e os momentos de pausa. 

PARA TODOS 

• Restrições impostas no momento são para se evitar um aumento da contaminação; 

• Comportamentos preventivos estão sob o controle de cada um: lavar as mãos, manter distanciamento social, seguir as recomendações das autoridades de saúde; 

• Informações de fontes confiáveis são necessárias, mas é importante não ler nem ouvir demais 

sobre o tema. 

Fonte: Gerência de Saúde Mental e Preventiva da Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

Animais podem contrair a Covid-19? Como cuidar do pet no período de isolamento? Esclareça algumas dúvidas sobre a relação entre o novo coronavírus e os animais de estimação. Assista a uma entrevista com a Médica Veterinária Ceres Berger Faraco. 

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Ceres Berger Faraco é médica veterinária, especialista em toxicologia, mestre e doutora em psicologia com período de pesquisa na Universidade de Valência, na Espanha. Atualmente é coordenadora e professora do Curso de Especialização em Comportamento Animal da Unifeob (SP), professora do Curso de Veterinária do Centro Universitário Ritter dos Reis, UniRitter. Ceres é ainda presidente da Associação Latino-Americana de 2oo-Psiquiatria (AVLZ) e vice-presidente da Associação Médico Veterinária Brasileira de Bem-Estar Animal (AMVEBBEA). 

Este informativo tem caráter educativo e não substitui a opinião do profissional de saúde. Em caso de dúvida, consulte um médico. 

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de Vida no Trabalho (Sevid) 

DISAO / SECBE 

As atividades físicas não são importantes apenas para o corpo. Elas produzem endorfina, hormônio associado à sensação de bem-estar, e por isso movimentar-se é uma prática mais do que necessária, principalmente em tempos de isolamento social. Atualmente, existem vários aplicativos que servem como guias para auxiliar a prática de exercícios dentro de casa. Confira três deles, selecionados pela Sevid, para ajudá-lo na prática diária de exercícios físicos e, consequentemente, na promoção de seu bem-estar e qualidade de vida. 

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