A coordenadora da Comissão TRF1 Mulheres do TRF 1ª Região, desembargadora federal Gilda Sigmaringa Seixas, participou do “II Encontro da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ) Região Norte - Carreiras Jurídicas Contemporâneas: Reflexões, Desafios e Perspectivas na Amazônia”, realizado no dia 1º de dezembro, na sede da Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas em Manaus/AM. O objetivo do encontro foi contribuir para o aperfeiçoamento cultural, jurídico e acadêmico na Região.

O evento contou com as presenças da presidente da Federação Internacional das Mulheres de Carreiras Jurídicas e da ABMCJ Nacional, Manoela Gonçalves Silva; da vice-presidente de Honra da ABMCJ, Lídia de Abreu Carvalho; da ministra do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha; e da jurista e pioneira ministra do STJ, Eliana Calmon, dentre outras autoridades.

A coordenadora da Comissão TRF1 Mulheres do TRF1, Gilda Sigmaringa, que também é presidente da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação no Tribunal, destacou a importância da participação de grandes nomes no evento. “Estiveram reunidas várias mulheres, de diversos segmentos da carreira jurídica, dentre elas a ex-ministra Eliana Calmon, ministra Elizabeth Teixeira, além de desembargadoras, juízas, defensoras públicas, policiais, promotoras e advogadas, todas abordando com maestria temas relevantes, inclusive para a 1ª Região, fomentando a reflexão e contribuindo para o debate nacional”, afirmou.

A magistrada ainda reiterou o compromisso do Tribunal com a equidade de gênero e com o fim da violência contra a mulher. Ela noticiou que o TRF1 recentemente aderiu à campanha “21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”, lançada no dia 20 de novembro de 2022 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para promover reflexões e difundir informações sobre o tema. Segundo Gilda Sigmaringa, a participação e o apoio do Tribunal são fundamentais para assegurar a participação das mulheres em todos os espaços. "É muito relevante na medida em que viabilizará a ampla disseminação das informações e a possibilidade do engajamento de toda a Justiça Federal de 1ª e 2ª instância da 1ª Região", concluiu.

FM/IM

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região