O corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, desembargador federal Néviton Guedes, e a juíza auxiliar da Corregedoria Maria Cândida Carvalho Monteiro de Almeida participaram, no dia 24 de agosto, do 7º Fórum Nacional das Corregedorias (Fonacor), na sede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília/DF. O evento reuniu os órgãos correcionais de todos os segmentos de Justiça para promover o alinhamento de atuação, observando as diretrizes e os normativos emitidos pelo CNJ e pela Corregedoria.
Na abertura do fórum, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, avaliou que “as correições e as inspeções exercidas por meio da atividade disciplinar e correicional da Corregedoria Nacional, nos tribunais do país, trouxeram inúmeros avanços para o aprimoramento da Justiça. As cortes se preparam para receber as equipes e, com isso, terminam por revisar periodicamente seu funcionamento”.
No 1º dia de encontro também foram apresentados o balanço da gestão 2022/2023 e a Estratégia Nacional da Corregedoria para 2023/2024; os resultados das Metas e Diretrizes Estratégicas de 2022/2023, por segmento de Justiça, e os painéis eletrônicos criados pela Corregedoria; o aperfeiçoamento dos serviços extrajudiciais; além de dados sobre o Sistema Prisional; a função disciplinar e as inspeções; o impacto social da atuação da Corregedoria Nacional de Justiça e as proposições de metas e diretrizes estratégicas nacionais da corregedoria para 2024.
Justiça Federal - Na manhã de abertura, os corregedores-gerais da Justiça Federal, Militar e do Trabalho foram convidados a participar da mesa. O corregedor-geral da Justiça Federal e vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministro Og Fernandes, sustentou que os trabalhos dos órgãos são necessários para o aperfeiçoamento da Justiça. “Trabalhamos para ajudar, conduzir e aperfeiçoar a Justiça. Não é um trabalho egoísta. É pensar na sociedade brasileira por meio do aprimoramento do Judiciário”, disse.
À frente do CJF, o ministro citou o desenvolvimento de um plano de ação que adequasse os desafios da Justiça Federal. Og Fernandes explicou que vem trabalhando com as equipes da Justiça Federal para detectarem eventuais distorções. E afirmou ser preciso conhecer a real situação das varas para saber julgar a competência dos magistrados, assim como as condições de trabalho em que estão inseridos.
RF, com informações do CNJ
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região