Crédito: Vinícius/AscomTRF1. No mês em que se celebra o aniversário da Polícia Judicial, a primeira turma de agentes da Polícia Judicial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF) em 2023 realizou, nessa segunda-feira, dia 18 de setembro, o Teste de Aptidão Física (TAF), parte do Programa de Reciclagem Anual da categoria.
O TAF foi realizado no Centro de Treinamento da Justiça Federal (Centrejufe), em Brasília/DF. Provas de corrida e séries de flexão e abdominais fizeram parte da avaliação dos mais de 20 agentes dessa primeira turma, cujo instrutor foi o servidor da Seção de Segurança Institucional do Superior Tribunal Militar, Luciano Lopes.
Luciano Lopes é responsável por aplicar o TAF nas seções e subseções judiciárias da 1ª Região desde que a obrigatoriedade foi instituída, e lembrou o aspecto regulamentar da avaliação - necessária para continuidade da gratificação recebida pelos policiais - bem como o seu valor de sensibilização dos agentes quanto à importância da atividade física.
“São todos agentes da polícia judicial - a condição física é importante para a execução do trabalho e o teste também tem esse fundamento. Além de eles saberem em que condição eles estão, há a importância de eles se dedicarem nessa preparação física para ter uma qualidade maior na prestação do serviço”, afirmou o aplicador do teste.
Os resultados de cada teste são anotados e posteriormente repassados à unidade responsável por registrar e encaminhar a avaliação de cada servidor.
Para o policial Jair Barcelos Junior, 38 anos, há 9 no Tribunal, essa foi a terceira vez que realizou o Teste. Ao falar sobre a importância da avaliação, o profissional também destacou os novos treinamentos que vêm sendo acrescentados à rotina dos profissionais para qualificar cada vez mais a equipe do Tribunal, a exemplo das formações com a Polícia Federal e o Exército. “São ações muito importantes para que possamos cada vez mais atender às demandas do nosso setor e atuar melhor em nossas atividades”, pontuou o profissional.
Sobre esse ponto também falou o instrutor Luciano Lopes. “Estamos em um processo de mudança da carreira. Já tivemos um momento muito mais fora da área de segurança e agora, em função das resoluções do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e do CJF (Conselho da Justiça Federal), inclusive com os recursos que estão sendo adquiridos pelo TRF1, o volume de treinamentos tem aumentado”, afirmou.
Os resultados são encaminhados para a unidade responsável por registrar a participação dos agentes. Crédito da Imagem: Vinícius/AscomTRF1.
O principal fato dessa transformação, apontou, está ligado à mudança da especialidade do cargo - de agente de segurança para polícia judicial - que trouxe algumas atribuições a mais e, nesse sentido, também os treinamentos precisaram ser intensificados para que eles sejam capacitados para o exercício das tarefas.
AL
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região