03/07/2023 08:50 - INSTITUCIONAL
Segunda fase nacional do Diagnóstico Justiça 4.0 começa nesta segunda-feira (3/7)
Magistrados, servidores e demais colaboradores de 87 tribunais têm até o dia 14 de julho para responder ao levantamento “Diagnóstico 4.0: Pesquisa sobre o impacto da implementação dos Núcleos de Justiça 4.0, Balcão Virtual e Juízo 100% Digital”. Essa fase da pesquisa Diagnóstico 4.0, que busca medir a percepção sobre as mudanças e desafios oriundos dessas políticas nacionais, bem como sobre virtualização do modelo de trabalho no Judiciário, terá duas semanas de duração.
O estudo será realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no âmbito do Programa Justiça 4.0, a partir da análise dos dados estatísticos existentes no CNJ e de informações coletadas na aplicação de questionários on-line. A primeira fase da pesquisa, concluída em junho, avaliou temas de governança e foi direcionada aos gestores responsáveis pela adoção dessas políticas nos tribunais.
Sobre o diagnóstico - O Diagnóstico Justiça 4.0 tem o objetivo de gerar evidências sobre os impactos da implementação das políticas tecnológicas do Programa Justiça 4.0 na criação de novos fluxos, processos e formas de trabalho nos tribunais e de medir resultados sobre seus efeitos na promoção da eficiência, efetividade e economicidade para o Poder Judiciário. Além disso, a pesquisa vai levantar mudanças e boas práticas adotadas a partir da virtualização do modelo de trabalho no processo jurídico e administrativo dos tribunais.
“Este diagnóstico permitirá consolidar e disseminar o conhecimento da realidade antes e após a implementação dessas tecnologias e fortalecer a cultura de desenvolvimento de políticas públicas com base em evidências, um dos eixos do Programa”, explicou Ricardo Fioreze, secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ.
A aplicação nacional foi precedida da realização de uma fase-piloto, em que se testou a metodologia da pesquisa em três tribunais: Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (TRT-14), Tribunal de Justiça do Estado do Amapá (TJAP) e Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5).
AL, com informações da Agência CNJ de Notícias.
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região
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