Com o objetivo de proporcionar ampla discussão sobre o papel da iniciativa privada na consolidação de ideais da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), o desembargador federal Newton Ramos foi moderador, nessa quarta-feira, dia 28 de junho, do 11º painel do XI Fórum Jurídico de Lisboa. O evento ocorre desde o último dia 26, em Portugal.

Participaram dos debates sobre “Integridade, diversidade e governança ESG - setor privado como instrumento de políticas públicas” o ministro da Controladoria-Geral da União do Brasil professor da Universidade de São Paulo, Vinicius Marques de Carvalho; o diretor e sócio controlador do Grupo Cosan, Rubens Ometto Silveira Mello, e a diretora jurídica do Banco do Brasil, Luciana Possar.

Para o desembargador federal da 1ª Região, essa agenda é provavelmente uma das agendas mais importantes do século XXI. “Sabemos que o século XVIII e o século XIX foram marcados pela consolidação do liberalismo econômico (capitalismo), mas isso gerou, a partir da formação do estado liberal, um déficit social muito grande que foi, de certo modo, objeto de uma severa preocupação durante o século XX, em que se consolidou a ideia do Estado como um promotor de direitos sociais”, afirmou o magistrado.

Na visão do desembargador, o século atual será marcado por essa interface entre a iniciativa privada e o poder público na consolidação dos princípios que estão na Agenda 2030, principalmente no que diz respeito à redução das desigualdades sociais, à proteção do meio ambiente e à governança tanto no setor público quanto no setor privado.

Confira os debates aqui.

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AL

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região