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16/06/2023 09:00 - INSTITUCIONAL

Comitê de Gestão Estratégica aponta que a 1ª Região avançou na análise de riscos

INSTITUCIONAL: Comitê de Gestão Estratégica aponta que a 1ª Região avançou na análise de riscos

O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), desembargador federal José Amilcar Machado, conduziu, no dia 13 de junho, em ambiente virtual, a 23ª Reunião de Análise da Estratégia do Comitê de Gestão Estratégica Regional da Corte (CGER/TRF1). Entre os pontos abordados no encontro, o grupo apontou o avanço da gestão de riscos na 1ª Região.

A reunião contou com a participação do corregedor regional da 1ª Região, desembargador Néviton Guedes; do secretário-geral da Presidência e gestor de metas do 2º grau, juiz federal Rodrigo de Godoy Mendes; da juíza federal em auxílio à Corregedoria Regional da 1ª Região (Coger) e gestora de metas do 1º grau, Maria Candida Carvalho Monteiro de Almeida; do diretor-geral da Secretaria do TRF1, Carlos Frederico Maia Bezerra, e dos diretores de foro das Seções Judiciárias da 1ª Região com assento neste ano no Comitê: a juíza federal Edna Márcia Silva Medeiros Ramos, do Distrito Federal; e o juiz federal Ricardo Beckerath da Silva Leitão, diretor do foro em exercício de Rondônia.

Segundo a diretora da Divisão de Planejamento e Monitoramento da Estratégia (Diple), Maria Carolina de Souza Ribeiro, que apresentou a execução da Estratégia 2021-2026 e a Análise da Estratégia da 1ª Região, atualmente, o TRF1 apresenta 31 iniciativas, com 14 concluídas e 17 em andamento, e as Seções Judiciárias, 137, com 51 iniciativas concluídas e 76 em andamento. O total de iniciativas estratégicas cadastradas na 1ª Região é de 168.

Com isso, a execução da estratégia da Justiça Federal da 1ª Região, com base nas iniciativas, está em 62%, quando a expectativa para o período (junho de 2023) era de 42%. No Tribunal, esse índice é de 79% e no 1º grau, de 50%.

Das iniciativas com potencial para compartilhamento, a diretora da Diple ressaltou o projeto Aprimora-Pro, do TRF1; as parcerias de cooperação tecnológica com outras instituições e o projeto de criação de etiquetas e classificação como favoritas para identificar os processos no PJe, da Seção Judiciária do Amapá (SJAP); a implantação do Núcleo de Justiça 4.0 na Seção Judiciária da Bahia (SJBA); a implantação do Núcleo de Justiça 4.0 e o projeto de especialização das Varas na Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF).

Na ocasião, Maria Carolina apresentou, ainda, os fatores positivos e os pontos fracos em relação ao cumprimento das iniciativas identificados pelos gestores. Para o presidente do Tribunal, desembargador federal Amílcar Machado, “todas as sugestões, que contam com a experiência dos integrantes do Comitê e do setor de governança do Tribunal, são muito bem-vindas para incentivar e motivar os servidores e, nesse caso, a conscientização do corpo funcional, pelos gestores, é fundamental”, afirmou.

Processos de trabalho - Com base nos Processos de Trabalho, a diretora da Diple enfatizou que o Tribunal apresenta 40,23% de execução da estratégia, quando a expectativa do período era de 42%, com quatro processos aprimorados, sete em fase de monitoramento, oito em análise de riscos e 14 em fase de registro. Para o diretor da Secretaria do TRF1, Carlos Frederico Maia Bezerra, o déficit de servidores, aumentado em 150 pessoas devido às transferências feitas para o TRF6, vem influenciando na execução da estratégia com base nos processos de trabalho do Tribunal.

Sobre esse ponto, Maria Carolina apontou que as maiores dificuldades dos gestores são a falta de tempo para realizar o mapeamento dos processos, a falta de um sistema automatizado de gestão de indicadores dos processos de trabalho e a resistência dos servidores.

Em relação à execução da estratégia com base na análise das Metas, ela apresentou os índices de cumprimento das Metas Nacionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); das Metas Específicas da Justiça Federal do Conselho da Justiça Federal (CJF) e da Meta 30, exclusiva do TRF1.

Segundo explicou o gestor de Metas do 2º grau, juiz federal Rodrigo de Godoy Mendes, é necessária a sensibilização dos gabinetes dos desembargadores federais sobre a importância do acompanhamento e do cumprimento dessas metas.

Nesse contexto, a diretora da Diple lembrou que o monitoramento do cumprimento das metas pode ser feito pelos gestores na ferramenta de estatística disponibilizada pela Divisão de Informações Negociais e Estatística (Diest), na página da Gestão Estratégica, no portal do Tribunal, e na calculadora de Metas do Sistema de Informações Gerenciais da Justiça Federal da 1ª Região (e-Siest).

No mesmo sentido, o corregedor regional, desembargador federal Néviton Guedes, reiterou a necessidade de se aproximarem os gabinetes dos desembargadores federais às informações da gestão da Administração do Tribunal com o objetivo de sensibilizar seus gestores dada à importância do cumprimento das metas.

Gerenciamento de Riscos - Quanto à gestão de riscos na 1ª Região, segundo Maria Carolina, “nós estamos com uma boa produção de documentos de gerenciamento de riscos”. Conforme explicou a diretora da Diple, somente neste ano, o TRF1 já produziu 36 Fichas Iniciais de Projetos (FIP), 43 Relatórios de Acompanhamento de Projetos (RAP), 26 Relatórios de Execução da Estratégia (REE), seis Fichas de Mapeamento de Processos Críticos, dois mapas de processos, uma planilha de gerenciamento de riscos e 30 fluxogramas.

Na 1ª Região, já foram produzidos 524 Mapas de riscos, 46 Avaliações de riscos, quatro Avaliações de controles internos, uma Identificação de riscos, uma Matriz Swot (técnica de análise de cenários), 10 Matrizes de riscos, uma Planilha de mapeamento de riscos e cinco Planos de Respostas aos Riscos.

Diante desse cenário, Maria Carolina lembrou que o TRF1 já iniciou a 5ª Rodada de Gerenciamento de Riscos e convidou todas as unidades da Corte para participarem do projeto. O acompanhamento feito pela Diple conta com reuniões personalizadas com gestores e gerentes de projetos.

Ao fim do encontro, o presidente do Tribunal ressaltou seu compromisso com o 1º grau de jurisdição e com a Tecnologia da Informação (TI). “Nós temos que priorizar porque se não priorizarmos não fazemos”, concluiu o magistrado.

RF

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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