Segundo o magistrado, “é grande a responsabilidade da JF1 na proteção dos direitos humanos, nas ações afirmativas da população negra e povos indígenas, na garantia dos direitos dos servidores públicos federais e na proteção do meio ambiente no estado mais preservado da federação. A correição nos ajudará a dar continuidade na célere e efetiva prestação jurisdicional”.
O secretário-geral do TRF1, Rodrigo de Godoy Mendes, destacou que compareceu ao evento em nome do presidente do TRF1, José Amilcar Machado. “Entendemos que é de extrema importância comparecer presencialmente às seções judiciárias para conhecer as peculiaridades dos locais que, às vezes, não temos nem ideia que ocorrem. É imprescindível entender a realidade dos juízes e servidores. Por isso, estarei à disposição para conversar e desejo uma semana profícua de trabalho”, afirmou.
Na sequência, o corregedor regional da Justiça Federal da 1ª Região, Néviton Guedes, destacou: “A tônica da nossa intervenção tem sido de compreender e seguir três princípios: fiscalizar, corrigir de forma disciplinar e orientar. A perspectiva da equipe é que o nosso papel aqui é de diálogo. Compomos uma mesma família, uma mesma instituição. O que eu tenho observado são pessoas dedicadas, que trabalham de maneira profissional”.
O magistrado abordou temas relevantes como o impacto da criação do TRF6 para o TRF1, home office e trabalho presencial, ferramentas tecnológicas, utilização dos sistemas judiciais e encerrou seu discurso declarando que “no exercício das nossas funções, lidamos com os maiores patrimônios que as pessoas têm: vida, liberdade e igualdade. Temos clareza da importância do trabalho desenvolvido nesta seção. Temos observado muitas práticas positivas que nos permitem transferir experiências a outros locais”.