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05/03/2025 14:35 - INSTITUCIONAL

Saiba como foi a participação do TRF1 nas oficinas do CNJ sobre acessibilidade e inclusão

Sala de conferência com várias pessoas sentadas em grupos ao redor de mesas. Algumas pessoas estão em cadeiras de rodas. Na frente da sala, há uma apresentação sendo feita por um palestrante em pé, com um projetor exibindo um slide na tela. O slide projeta a mensagem

Crédito: Rômulo Serpa/Ag. CNJ

Servidoras, servidores, colaboradoras e colaboradores do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) e das Seccionais participaram, nos dias 24 e 25 de fevereiro, de oficinas presenciais de Design Thinking no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília/DF. O objetivo central da ação foi promover um debate aprofundado sobre acessibilidade e inclusão visando à construção colaborativa de uma política nacional para pessoas com deficiência no âmbito judicial.

Oficinas dinâmicas e inclusivas

As oficinas utilizaram a metodologia do Design Thinking, que promove a participação ativa, democrática e horizontal de todos os envolvidos. Os participantes foram divididos em dois grupos de trabalho, cada um com foco em diferentes aspectos da inclusão. O primeiro grupo debateu a relação do Poder Judiciário com o público externo, enquanto o segundo se concentrou na relação com o público interno. 

Para garantir a participação plena de todos, o evento ofereceu recursos de acessibilidade como acompanhamento individualizado, sala de descompressão, ambientes silenciosos, intérpretes de Libras, legendas e audiodescrição.

Maria das Graças Ferreira de Morais, membro da Comissão de Acessibilidade e Inclusão Social do TRF1, expressou satisfação com o evento, descrevendo-o como um momento histórico. "As pessoas com deficiência tiveram a chance de compartilhar suas experiências e desafios e, mais importante ainda, de propor soluções inovadoras para superar barreiras atitudinais, arquitetônicas e de tecnologia assistiva. Pessoas com deficiência foram ouvidas e respeitadas e suas ideias e sugestões foram valorizadas", contou a servidora.

As ideias coletadas durante as oficinas serão utilizadas na elaboração da Política da Pessoa com Deficiência em Âmbito Judicial, que será posteriormente analisada pelo Plenário do CNJ.

Parceria e inovação:

As oficinas fazem parte de um projeto do Laboratório de Inovação, Inteligência e ODS (LIODS/CNJ), coordenado pela conselheira Daniela Madeira, plano que busca utilizar a Rede de Inovação do Poder Judiciário (RenovaJud) para tratar de pautas prioritárias.

A RenovaJud, que conta com diversos laboratórios de inovação em tribunais de todo o país, tem como objetivo modernizar métodos e técnicas do serviço judiciário de forma colaborativa.

A metodologia das oficinas foi conduzida pelo Aurora, Laboratório de Inovação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) com o apoio de outros laboratórios de inovação do Judiciário.

TS, com informações do CNJ

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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