“Com autonomia, altivez e real entendimento quanto à envergadura e à responsabilidade do ofício judicante, a Justiça Federal se consolidou como ferramenta efetiva de concretização de direitos fundamentais”, afirmou Felipe Sarmento.
“Dia após dia, o judiciário federal tem chamado para si a incumbência de vencer as adversidades e promover a eficiência e a integração. A advocacia reconhece o empenho de servidores e magistrados na construção de soluções concretas e criativas, que situam a justiça federal como uma referência para os cidadãos de estabilidade e segurança institucional”.
O amadurecimento de respostas às novas exigências sociais também foi salientado pelo conselheiro federal Felipe Sarmento, que deu atenção especial ao importante papel da advocacia na “oxigenação” do Poder Judiciário por meio do quinto constitucional. “Não só o sistema de Justiça, mas toda a sociedade ganha com o equilíbrio decorrente dos espaços ocupados pelo Ministério Público e pela advocacia”, salientou.
“Magistrados, servidores, policiais, advogados, membros do Ministério Público... Devemos, todos, manter o diálogo e a colaboração recíproca.
Nossas competências são complementares e, por isso, a construção de uma cultura jurídica digna impõe a parceria entre Judiciário e advocacia. Estou seguro de que todos nós estamos do mesmo lado”, concluiu.
Descentralização e aproximação com o jurisdicionado
Encerrando os pronunciamentos de abertura, o representante da Procuradoria-geral, Eduardo Lorenzoni, afirmou que “a vontade do legislador constituinte de 1988 está sendo atendida da melhor forma possível no que diz respeito à Justiça Federal e aos Tribunais Regionais Federais”.