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02/04/2024 09:48 - INSTITUCIONAL

Vem aí a gestão por competências no Tribunal Regional Federal da 1ª Região!

Reprodução/Freepik

Para mapear as competências de 311 unidades organizacionais e implementar o modelo de gestão por competências no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), a Corte assinou, em fevereiro de 2024, o Termo de Execução Descentralizada 1/2024 com a Universidade Federal do Pará (UFPA). 

A ideia é estabelecer colaboração mútua e intercâmbio de conhecimentos entre as instituições, já que a gestão por competências tem papel fundamental no Projeto Estratégico do Tribunal, com potencial de extensão à Justiça Federal da 1ª Região. 

De acordo com a diretora da Secretaria de Gestão de Pessoas (SecGP), Estela Maria Barbosa da Cruz, trata-se de um programa piloto para a Justiça Federal, com intenção de ser replicado posteriormente pelos tribunais das demais regiões do País. “Durante o processo de mapeamento das unidades, um representante de cada Seção Judiciária participará como observador, visando à disseminação posterior do trabalho nas demais seções judiciárias da 1ª Região”, explica Estela. 

Abrangendo tanto o mapeamento das competências quanto a implementação de um sistema próprio (Gestcom) desenvolvido pela UFPA, o projeto será iniciado neste mês de abril e tem duração estimada de 24 meses, com conclusão prevista para março de 2026.  

O início será marcado pela implementação do sistema Gestcom no Tribunal, seguido pela análise documental realizada pela Universidade, e, entre fevereiro e junho de 2025, estão programadas oficinas de mapeamento de competências, presenciais e on-line, envolvendo as unidades do TRF1. 

Benefícios da gestão por competências 

Para a diretora da SecGP, “a gestão por competências desempenhará um papel crucial tanto para o Tribunal quanto para os servidores, pois proporciona uma estrutura sólida para aprimorar a capacitação, a avaliação, a alocação e a seleção de talentos”.  

Estela afirma que, ao priorizar as competências necessárias para o sucesso em cada função, a organização pode direcionar seus esforços de capacitação de forma mais eficaz, garantindo que os servidores desenvolvam as habilidades adequadas para desempenhar suas tarefas com excelência.  

“Além disso, uma avaliação baseada em competências fornece uma visão objetiva do desempenho individual, permitindo ajustes e desenvolvimento contínuos. A alocação estratégica de recursos humanos também é facilitada pela gestão por competências, garantindo que os talentos sejam direcionados para as áreas onde são mais necessários”, reforça a diretora.  

Quanto à seleção e aos concursos públicos, Estela esclarece que a abordagem por competências ajuda a identificar os candidatos mais adequados para cada função, garantindo um processo seletivo mais alinhado com as necessidades do órgão e as habilidades dos candidatos, promovendo, assim, a eficiência e a eficácia organizacional. 

“A gestão por competências representa um grande passo para a área de Gestão de Pessoas e para o Tribunal como um todo, repercutindo na melhoria dos processos de trabalho”, finaliza a gestora. 

Após a implementação da gestão por competências, o próximo passo será a execução do redimensionamento da força de trabalho no Tribunal. 

Para mais informações, entre em contato com a Secretaria de Gestão de Pessoas (SecGP) do Tribunal. 

LS, com informações da SecGP 

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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