Dos 281 milhões de migrantes internacionais em 2020, 135 milhões são mulheres, segundo o Relatório Mundial sobre Migração da Organização Internacional para as Migrações (OIM/ONU).
Para contribuir com a informação de mulheres migrantes sobre saúde e direitos relacionados a esse tema, a Universidade Estadual de Campinas (UniCamp), em parceria com a OIM e a ONG Panahgah, lançou quatro cartilhas: “Saúde Geral da Mulher”, “Saúde Reprodutiva”, “Saúde Obstetrícia” e “Saúde da Mulher Adolescente”.
Com informações sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), autocuidado, exames e outros assuntos, as cartilhas têm o objetivo de melhorar o acolhimento de mulheres e meninas migrantes no SUS e alertar para os cuidados em saúde das diferentes fases da vida, respeitando as particularidades femininas.
A publicação contribui para a Agenda 2030, aderida em 2019 pela Justiça brasileira, e atende aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de números 3 (saúde e bem-estar), 5 (igualdade de gênero) e 10 (redução das desigualdades).
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