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28/02/2024 09:55 - INSTITUCIONAL

Magistrados falam sobre experiência do TRF1 durante curso da 3ª Região

Para estreitar laços e promover a troca de experiências, no dia 19 de fevereiro, a Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (Emag/TRF3) realizou um curso sobre “Fluxos céleres e automatizados nas ações previdenciárias dos JEFs: como fazer no PJe”. Para discorrer sobre o assunto, foram convidados o coordenador dos Juizados Especiais Federais (JEFs) e desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão e o juiz federal Náiber Pontes de Almeida, gestor dos sistemas judiciais da 1ª Região.

Iniciando o curso, o juiz federal Náiber Pontes afirmou: “todos temos a ganhar com a iniciativa de compartilhar o que estamos desenvolvendo nas nossas regiões. A lógica é de trabalho em conjunto e estamos estreitando laços de cooperação”. Na sequência, explicou como funciona a linha de trabalho e organização no que se refere ao gerenciamento do PJe; a utilização de fluxos automatizados com robôs e os encontros semanais do “Momento PJe” na 1ª Região. 

De acordo com o gestor dos sistemas judiciais, o TRF1 conta hoje com 27 robôs e mais de 70 previstos para serem desenvolvidos. “Atualmente temos uma equipe especializada na área de inovação.  O que pudermos automatizar, com certeza irá otimizar o processo e é interessante essa aproximação para que se tenha uma troca de experiências e seja uma colaboração conjunta”, disse o juiz. 

Já o desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão lembrou que, em razão de sua grandeza territorial, o TRF da 1ª Região enfrenta diversos desafios, tais como espaços geográficos físicos que dificultam o acesso à Justiça. Ressaltou também que a Rede de Inteligência (Reint/TRF1) discute temas estratégicos que são expostos e debatidos pelos magistrados. “É preciso consciência de que não somos fragmentos. Estamos conectados e integrados com esta estrutura que deve prestar um serviço célere, eficiente e com legitimidade”, salientou. 

Carlos Augusto Pires Brandão acredita que os robôs não vão substituir o trabalho humano e que é preciso ter uma relação ética com a tecnologia. “Estamos instalando postos avançados de inclusão, rompendo ideias territoriais e investindo em parcerias. Hoje estamos aqui nos conhecendo, ultrapassando horizontes e nos desprendendo da cortina da burocracia”. 

O magistrado encerrou sua participação afirmando que o encontro representa a abertura de novos caminhos “para a prosperidade, o desenvolvimento e envolvimento de tantos fragmentos do país”.  

TS

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região 


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