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17/12/2024 09:15 - INSTITUCIONAL

Conselho Nacional de Justiça divulga novas regras para o Ranking da Transparência 2025

A imagem mostra uma cena com uma atmosfera de análise financeira ou de negócios. No centro, há uma lupa de cabo dourado e uma caneta-tinteiro preta com detalhes dourados. Ao fundo, há uma folha de papel com tabelas de números, que parecem ser dados financeiros ou estatísticos. No canto superior direito, há um globo terrestre translúcido, que adiciona um elemento de globalização ou internacionalidade à cena. A iluminação é quente, com tons de dourado, o que dá um ar sofisticado e elegante à imagem.

Créditos: CNJ

A 8ª edição do Ranking da Transparência promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) trará novas regras em 2025. O ranking avalia a qualidade das informações disponibilizadas pelos órgãos da Justiça para a sociedade.

A avaliação tem o objetivo de melhorar a comunicação, fomentando a clareza, a transparência e a padronização, e é organizada em seis categorias: Justiça Estadual, Federal, Trabalho, Militar Estadual, Eleitoral, Tribunal Superior e Conselho.

Entre as novas regras, foram incluídos itens a respeito das ações de acessibilidade desenvolvidas pelos tribunais brasileiros. A análise das informações ocorrerá por iniciativa do CNJ, tal como foi em 2024. A verificação se dará entre os meses de abril e maio, e a divulgação do resultado preliminar está prevista para ocorrer em junho.

Na edição de 2025, serão concedidos certificados aos órgãos que cumprirem integralmente os itens aplicáveis.

O atual regulamento trouxe novos itens e alguns ajustes de redação. Dentro do questionário, que ajudará a formar o Ranking, foram incluídas perguntas como: “O tribunal informa a possibilidade de interposição de recurso contra o indeferimento de pedido de acesso à informação, com indicação de prazo, condições para interposição e autoridade competente para sua apreciação?”; “O órgão disponibiliza o planejamento das ações de acessibilidade?” e “O órgão apresenta relatório anual de ações de acessibilidade?”.

Dez temas compõem o Ranking: “Gestão”, “Audiências e Sessões”, “Serviço de Informação ao Cidadão”, “Ouvidoria”, “Tecnologia da Informação e Comunicação”, “Gestão Orçamentária e Financeira”, “Licitações, Contratos e Instrumentos de Cooperação”, “Gestão de Pessoas”, “Auditoria e Prestação de Contas” e “Sustentabilidade e Acessibilidade”.

Serão avaliadas questões como estrutura remuneratória de membros da magistratura, dos cargos efetivos, dos cargos em comissão e das funções de confiança. Além disso, será avaliado se o tribunal conta com Tabela de Lotação de Pessoal (TLP) na qual constem todas as unidades administrativas e judiciárias, com nomes dos servidores, cargos efetivos, cargos em comissão e funções ocupadas.

A avaliação será realizada pelo CNJ, que verificará a correspondência dos dados publicados pelos tribunais e conselhos com os critérios estabelecidos pela Portaria e presentes no glossário de orientações gerais. O resultado do Ranking da Transparência do Poder Judiciário costuma ser divulgado anualmente no mês de agosto e é considerado para o Prêmio CNJ de Qualidade.

AN, com informações do CNJ

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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