O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), desembargador federal José Amilcar Machado, o secretário-geral da Presidência, Rodrigo de Godoy Mendes e o diretor-geral da Secretaria, Carlos Frederico Maia Bezerra estiveram presentes na solenidade que reuniu autoridades das três esferas do Poder.
Em seu discurso, o novo presidente do STF e do CNJ afirmou que o Judiciário brasileiro é um dos mais independentes e produtivos do mundo; “independente porque, para alguém se tornar juiz, o que se exige é haver cursado uma faculdade de Direito e que seja aprovado em um disputado concurso público. Juiz no Brasil não deve favor a ninguém! É certo que nos tribunais superiores há um componente político como é em todo o mundo, mas o DNA de independência não se perde. A Justiça do Brasil é também uma das mais produtivas do planeta julgando cerca de 30 milhões de processos por ano”.
Barroso afirmou ainda que existem dois pontos em que é preciso melhorar. “O primeiro: aumentar a participação de mulheres nos tribunais, com critérios de promoção que levem em conta a paridade de gênero. E, nessa direção, tivemos um importante avanço liderado pela ministra Rosa Weber, muito recentemente. E, também, ampliar a diversidade racial”.
Na vice-presidência da Suprema Corte assumiu o ministro Edson Fachin.
Carreira
Natural de Vassouras (RJ), Roberto Barroso completou dez anos de Corte em junho deste ano, após assumir a vaga do ministro Ayres Britto (aposentado). Graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), onde é professor titular de Direito Constitucional, tem mestrado na Universidade de Yale (EUA), doutorado na Uerj e pós-doutorado na Universidade de Harvard (EUA). Ainda em sua vida acadêmica, lecionou como professor visitante nas Universidades de Poitiers (França), de Breslávia (Polônia) e de Brasília (UnB). Foi também procurador do Estado do Rio de Janeiro e advogado constitucionalista.
LC, com informações do STF.
Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região