A Escola de Magistratura Federal da 1ª Região (Esmaf) divulga, neste mês de dezembro, um balanço das atividades realizadas em 2023. Confira!

Os resultados apontaram 260 magistrados certificados em eventos presenciais e on-line, mais de 2 mil visualização no canal da Escola no Youtube e 191 horas-aula, contabilizadas entre eventos e cursos ministrados. Entre os destaques da atuação deste ano, a internacionalização da Esmaf está entre os mais significativos.

Internacionalização

Para se ter uma ideia do empenho em garantir uma formação cada mais aberta e interligada à realidade do Poder Judiciário no Brasil e no Mundo, a Escola de Magistratura Federal da 1ª Região celebrou, em 2023, 14 acordos com instituições de ensino nacionais e internacionais, bem como com outros tribunais espalhados pelo globo. Além disso, 33 novos professores (12 internacionais e 21 nacionais) foram integrados ao corpo docente da escola, parte deles como fruto das missões de internacionalização da Esmaf.

Parceria com a Rede de Inteligência

Outro marco da Esmaf em 2023 foi a parceria realizada com a Rede de Inteligência da 1ª Região (Reint1), abrindo, entre outros caminhos, a possibilidade de formar grupos de pesquisa a partir dos temas que são abordados nos encontros da Inteligência.

Desde que assumiu a parceria com a Reint1, foram mais de 538 participantes nos encontros promovidos em conjunto, sendo mais de 100 certificados emitidos em razão da participação nessas reuniões.

Gestão feminina inédita

Gestão feminina inédita na Escola de Magistratura Federal da 1ª Região, a desembargadora federal Gilda Sigmaringa Seixas assumiu a direção da escola até 2025, após a aposentadoria do desembargador federal Souza Prudente, que aconteceu em julho deste ano. A desembargadora federal Daniele Maranhão também atua na direção da escola como vice-diretora.

A nova atuação foi marcada pela parceria firmada com a Reint1 e a realização de uma série de eventos, com autoridades nacionais e internacionais, e temas diversos, incluindo o foco na pauta sobre a participação das mulheres na Justiça e o combate à discriminação de gênero.