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17/04/2024 09:55 - INSTITUCIONAL

Tribunal Regional Federal da 1ª Região celebra 35 anos de instalação em sessão solene

A celebração dos 35 anos de instalação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região reuniu em Brasília, no fim da tarde dessa terça-feira, dia 16 de abril, diversas autoridades da cena nacional, entre as quais ministros, desembargadores federais, juízes federais, membros e representantes do Ministério Público Federal, do Governo do Distrito Federal e da Ordem dos Advogados do Brasil. A solenidade, realizada no Plenário do edifício Sede I do Tribunal, foi aberta pelo presidente do TRF1, desembargador federal José Amilcar de Queiroz Machado, seguido dos pronunciamentos do vice-presidente do TRF1, desembargador federal Marcos Augusto de Sousa; do corregedor regional do TRF1, desembargador federal Néviton Guedes, que foi portador da mensagem da desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso, impossibilitada de comparecer por questão de saúde; do procurador-chefe da Procuradoria Regional da República da 1ª Região José Robalinho Cavalcanti que, nesta sessão solene, representou o procurador-geral da República; e do vice-presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Rafael Horn. 

Na ocasião, em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à cultura jurídica, o TRF1 prestou homenagem à presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, que foi agraciada com o Colar do Mérito Judiciário "Ministro Nelson Hungria", e ao secretário-geral do CJF, juiz federal Daniel Marchionatti Barbosa, com a Medalha do Mérito Judiciário "Ministro Nelson Hungria". As honrarias foram entregues pelo presidente do Tribunal, desembargador federal José Amilcar Machado. 

A cerimônia também foi marcada pela comemoração dos 20 anos de instalação dos Juizados Especiais Federais da 1ª Região (JEFs), momento em que magistrados pioneiros que atuaram nos Juizados Federais foram homenageados com a entrega de estatuetas pelo coordenador do JEFs da 1ª Região, desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão. 

Pronunciamentos

O corregedor regional do TRF1, desembargador federal Néviton Guedes, fez a leitura do discurso da desembargadora Maria do Carmo Cardoso, cuja mensagem em comemoração do 35º aniversário de instalação do TRF1 lembrou que o Tribunal, ao longo de sua trajetória, não apenas preservou a justiça, mas também evoluiu para responder aos desafios de uma das áreas mais diversas e extensas do país.  Foi lembrado que o Tribunal não é importante apenas pelo tamanho de sua jurisdição, mas também pelo impacto de suas decisões na vida de milhões de brasileiros. Além disso, “é uma instituição que se entrelaça com o tecido da sociedade brasileira em sua mais rica diversidade”, pontuou o corregedor. 

No discurso também foi registrado o enfrentamento pelo TRF1 ao desafio de ampliar a participação feminina na magistratura federal e que, embora tenham sido alcançados alguns progressos, “a jornada rumo à igualdade de gênero em posições de liderança dentro do Tribunal continua”. 

Os votos que finalizaram o pronunciamento transmitido pelo desembargador federal Néviton Guedes celebraram o importante marco da Corte e reafirmaram o compromisso dos membros com a justiça e a paz social, “cientes do papel crucial que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região desempenha na estrutura judiciária do nosso país”. 

O corregedor Néviton Guedes fez uma nota de acréscimo ao discurso da desembargadora Maria do Carmo Cardoso para homenagear os magistrados que já presidiram o Tribunal, nomeando os desembargadores federais Alberto José Tavares Vieira da Silva, José Anselmo de Figueiredo Santiago, Hermenito Dourado, José Alves de Lima, Mauro Leite Soares, Nelson Gomes da Silva, Plauto Afonso de Silva Ribeiro, Fernando da Costa Tourinho Neto, Antônio Augusto Catão Alves, Aloísio Palmeira Lima, Assusete Dumont Reis Magalhães, Jirair Aram Meguerian, Olindo Menezes, Mário César Ribeiro, Candido Ribeiro, Hilton Queiroz, Carlos Eduardo Moreira Alves, Ítalo Mendes, José Amilcar Machado, e o próximo presidente, desembargador federal João Batista Moreira, além de outros magistrados que também compuseram a Corte. 

O desembargador também homenageou a juíza federal Fabíola Bernardi, que morreu há 20 anos em um acidente aéreo a serviço da Justiça Federal em Tabatinga/AM. O desembargador federal lembrou que a magistrada realizava o trabalho com idealismo e preocupação em atender às comunidades que mais precisavam nas tradicionalmente esquecidas regiões de fronteira.  

Já o procurador-chefe da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, José Robalinho Cavalcanti, lembrou em seu discurso que os cincos últimos procuradores gerais já atuaram nesta Corte da 1ª Região: Paulo Gonet Branco, Antônio Augusto Brandão de Aras, Raquel Elias Ferreira Dodge, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, Roberto Monteiro Gurgel Santos. “Diz muito da centralidade do TRF1 e a importância que o Ministério Público dá a atuação perante esta Corte”. 

Para José Robalinho, a Justiça tem a nobre missão de dar a resposta do Direito no caso concreto e discorreu sobre cada caso representar uma vida e uma individualidade. O procurador destacou que todos os casos juntos formam um coletivo e que o desafio de um tribunal é dar uma resposta concreta e cuidadosa. 

Ele ressaltou, ainda, a grande dimensão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e a difícil tarefa que a Corte desempenha com “arte, engenho e dedicação”, concluiu. 

O vice-presidente do Conselho Federal da OAB, Rafael Horn, congratulou a Justiça Federal pelo desmembramento que originou o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6). “A redução do acervo e a ampliação do quadro de desembargadores, além da digitalização dos processos, conferiram maior celeridade às demandas em segundo grau”, afirmou ressaltando, ainda, que a advocacia atuante junto ao TRF1 percebe o impacto positivo da reestruturação organizacional para a prestação jurisdicional. 

Em seu discurso, Rafael Horn disse também que o TRF1 vem se destacando por sua centralidade e importância para o sistema jurídico brasileiro ao longo de mais de três décadas. De acordo com o vice-presidente do Conselho Federal da OAB, “a natureza peculiar das demandas exige dos magistrados federais firmeza em suas decisões” e que “a construção de uma cultura jurídica verdadeiramente democrática exige a escuta ativa por parte do Poder Judiciário”, ponto em que, para Horn, o TRF1 é um exemplo a ser seguido por todos os tribunais brasileiros. 

O vice-presidente do TRF1, desembargador federal Marcos Augusto de Sousa, em sua fala, parabenizou a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, que foi agraciada com o Colar do Mérito Judiciário "Ministro Nelson Hungria", e agradeceu à magistrada pelo apoio ao andamento às obras da nova sede do TRF1. O desembargador estendeu o agradecimento ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que compôs a mesa de honra. 

Após rememorar a trajetória dos homenageados, o desembargador federal Marcos Augusto ressaltou que eles são profícuos em realizações e demonstração de vasto conhecimento jurídico e parafraseou declaração da ministra Maria Thereza em que ela reflete que 35 anos são um tempo de vida curto para uma instituição de justiça, mas que esse tempo pode ser intenso e longo na construção da cidadania. Para o vice-presidente do TRF1, “a atuação dos nossos homenageados transcende as suas conquistas no âmbito do Conselho da Justiça Federal, consolidando o legado que para este TRF1 será perene e memorável, um legado de cidadania.” 

Vídeo comemorativo TRF1 35 anos

Como parte da solenidade, foi transmitido vídeo institucional produzido pela Assessoria de Comunicação Social do Tribunal em comemoração dos 35 anos do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) retratando decisões da Corte Regional que, ao longo das três décadas e meia, impactaram a sociedade brasileira. Acesse o vídeo neste link. 

Comemoração dos 20 anos dos Juizados Especiais Federais

Na segunda parte do evento, foram prestadas homenagens em comemoração dos 20 anos de instalação dos Juizados Especiais Federais (JEFs).  Foram mais de duas décadas voltadas para levar justiça aos cidadãos nos mais distantes cantos do Brasil, oferecendo uma justiça mais ágil, com simplificação de processos e etapas reduzidas. Os JEFs ganharam destaque ao longo dos anos em razão de inúmeras ações promovidas, tais como mutirões e juizados itinerantes.  

Durante a cerimônia, o mestre de cerimônia fez a leitura de texto escrito pelo desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão, atual Coordenador dos Juizados Especiais, segundo o qual a instalação dos JEFs representa um divisor de águas na Justiça Federal, na anunciação de novas linguagens para a vida forense; cenários e conceitos. “Os JEFs abriram caminhos para o grande encontro entre a cidadania e o sistema de Justiça. Em profissão de fé, magistrados, servidores, advogados, procuradores e cidadãos, romperam paradigmas, experimentando processos institucionais inovadores, humanizados e acessíveis”. 

Ainda durante a solenidade, o TRF1 homenageou magistrados e coordenadores pioneiros dos JEFs da 1ª Região, além dos primeiros presidentes das Turmas Recursais permanentes e primeiros coordenadores nos estados jurisdicionados. Todos que comparecerem receberam estatuetas e os que não puderam estar presentes receberão em momento oportuno.  

O primeiro a receber a estatueta foi o desembargador Tourinho Neto, que à época da instalação dos JEFS era presidente do TRF1 e exerceu mandato no biênio de 2000 a 2002. Outro homenageado foi o corregedor e desembargador federal da Corte Eustáquio Silveira.  

Na sequência, foram chamados:

Magistrados que já foram coordenadores dos Juizados Especiais Federais- desembargadora Selene Almeida (2001-2003); desembargadores I’talo Mendes (2003/2005); Antônio Sávio (2005/2007); Cândido Ribeiro (2007/2009); Tourinho Neto (2009/2012); desembargadora federal Neuza Alves (2012/2014); ministro do STJ Reynaldo Fonseca (2014/2015); desembargadora federal Gilda Sigmaringa Seixas (2015/2018); desembargador federal Jirair Aram Meguerian (2018/2019); desembargadora federal Daniele Maranhão (2019/2020); desembargador federal Ney Bello (2020/2022); e desembargador federal Carlos Pires Brandão (atual).  

Primeiros juízes dos Juizados Especiais FederaisMinas Gerais: juízes federais Rogéria Maria Castro Debelli; Luciana Pinheiro Costa; Jorge Gustavo Serra de Macedo Costa; e Murilo Fernandes de Almeida.  Bahia: juiz federal Itagiba Catta Preta. Distrito Federal: então juiz federal Flávio Dino de Castro Costa, atual ministro do Supremo Tribunal Federal e juíza federal Adverci Rates Mendes de Abreu. Goiás: juízes federais Paulo Ernane Moreira Barros e Carlos Roberto Alves Dos Santos. Maranhão: juiz federal Wellington Cláudio Pinho de Castro. Pará: juíza federal Fabíola Bernardi. Acre: juiz federal Jair Araújo Facundes. Amapá: juiz federal magno Linhares Moraes. Amazonas: juiz federal Dimis da Costa Braga. Mato Grosso: juiz federal Paulo Cézar Alves Sodré. Rondônia: juiz federal Francisco Martins Ferreira. Tocantins: juíza federal Edna Márcia Silva Ramos, atual diretora do Foro da SJDF. Roraima: juízes federais Boaventura João Andrade e Clodomir Sebastião Reis. Piauí: então juiz federal, atual desembargador federal Carlos Augusto Pires Brandão 

Primeiros presidentes das Turmas Recursais Permanentes – 1ª TR de Goiás – juiz federal Paulo Ernane Moreira Barros; 2ª TR de Goiás – juiz federal Francisco Renato Codevila Pinheiro Filho; 1ª TR da Bahia – juiz federal Fábio Rogério França Souza; 2ª TR da Bahia – juíza federal Maízia Seal Carvalho Pomponet; 3ª TR da Bahia – Juiz Federal Ailton Schramm de Rocha; 1ª TR do Distrito Federal – então juiz federal Rui Costa Gonçalves, atual desembargador federal do TRF1; 2ª TR do Distrito Federal- juiz federal David Wilson de Abreu Pardo; 1ª TR do Maranhão – juiz federal Wellington Cláudio Pinho de Castro; 1ª TR de Minas Gerais – juiz federal Edison Moreira Grillo Júnior; 2ª TR de Minas Gerais – juiz federal José Henrique Guaracy Rebêlo; 3ª TR de Minas Gerais – juiz federal Reginaldo Márcio Pereira; 4ª TR de Minas Gerais- juíza federal Carmen Elizângela Dias Moreira de Resende; e 1ª TR do Pará e do Amapá – juiz federal George Ribeiro da Silva.  

Primeiros coordenadores dos JEFs nos Estados Jurisdicionados da 1ª Região – Acre: juiz Federal Jair Araújo Facundes; Amapá: juiz federal José Magno Linhares Moraes; Amazonas: juiz federal Dimis da Costa Braga; Bahia: juiz federal Itagiba Catta Preta Neto; Distrito Federal: então juiz federal Flávio Dino de Castro e Costa, atual ministro do STF; Goiás: juiz federal Carlos Roberto Alves dos Santos; Maranhão: juiz federal Lino Osvaldo Serra Sousa Segundo; Mato Grosso: juiz federal Paulo Cezar Alves Sodré. Minas Gerais: então juíza federal Luciana Pinheiro Costa, atual desembargadora federal do TRF6; Pará: juiz federal Neian Milhomem Cruz; Piauí: juiz federal Márcio Braga Magalhães; Rondônia: juiz federal Francisco Martins Ferreira; Roraima: juiz federal Giovanny Morgan; e Tocantins: juíza federal Denise Dias Dutra Drumont 

Sobre os JEFs

Instituídos em 2001 pela Lei 10.259/2001, os JEFs no âmbito da Justiça Federal surgiram com competência para julgar causas de caráter cíveis e criminais que envolvam pessoas físicas/pequenas empresas e órgãos da Administração Federal, tais como: União, autarquias federais e empresas públicas federais (SUS, INSS, Banco Central, Correios, Universidades Federais, Conselhos Profissionais, Caixa Econômica Federal).  

Tratando-se de matérias cível, os JEFs julgam causas com o valor de até 60 salários-mínimos, tais como indenizações, revisão de contrato habitacional, concessão e revisão de benefício previdenciário e assistencial negado pelo INSS entre outros.

Já na área criminal, os JEFs julgam os processos relativos às infrações de menor potencial ofensivo, para as quais a lei prevê pena máxima de dois anos. Como, por exemplo, crimes ambientais, infrações em rodovia federal, crimes tributários e outros. 

Desde 2001 os Juizados Especiais Federais vêm garantindo uma prestação jurisdicional de excelência. De acordo com levantamento realizado pela Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais (Cojef), só no ano de 2023, nos mutirões foram realizadas mais de 13.800 audiências para produção de prova oral; 11.904 processos foram sentenciados ou minutados para sentença; 2.080 acordos foram realizados, além de proferidas diversas decisões interlocutórias e expedidas RPVs em milhares de processos, com a liberação de significativo volume de recursos financeiros para as respectivas partes.  

Na cerimônia, também foi exibido um vídeo com momentos que ajudaram a escrever a história dos JEFs ao longo desses 20 anos. E, na sequência, o Coral Habeas Cantus do Poder Judiciário do Distrito Federal, regido pela maestrina Priscila Martins, entoou o Hino da Justiça Federal da 1ª Região. 

Exposição

Para destacar a memória institucional e cultural dos Juizados Federais da 1ª Região, até o dia 30 de abril, estará disponível a exposição “JEFs 20 anos –Pequenas causas, grandes conquistas”, no Espaço Cultural Murat Valadares, localizada no térreo do edifício Sede I do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília/DF.

A exposição conta com uma linha de tempo cronológica; galeria dos principais coordenadores e registro fotográfico de ações marcantes realizadas na 1ª Região, destacando iniciativas que marcaram a história dos JEFS.  

Além da exposição, uma publicação comemorativa especialmente produzida em comemoração do aniversário dos JEFS foi distribuída a todos os presentes. 

Saiba mais

História de instalação dos TRFs 

Em substituição ao Tribunal Federal de Recursos (TFR), os Tribunais Regionais Federais (TRFs) das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Regiões são a segunda instância da Justiça Federal brasileira. A criação dos TRFs foi prevista na Constituição Federal de 1988 e a instalação deles ocorreu no dia 30 de março de 1989. 

O TRF1 tem sede em Brasília/DF e jurisdição nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins. Até 2022, o estado de Minas Gerais também pertencia à jurisdição do TRF1. 

Em 19 de agosto de 2022, os trabalhos do TRF1 foram descentralizados com a instalação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), que possui sede em Belo Horizonte/MG e competência sobre todo o território do estado. A nova configuração visa proporcionar maior agilidade a julgamentos e processos, por meio de melhor distribuição da carga processual. 

Celebração conjunta dos 35 anos de instalação dos TRFs no CJF 

O Conselho da Justiça Federal (CJF) realizou no dia 3 de abril solenidade em comemoração dos 35 anos de instalação dos Tribunais Regionais Federais (TRFs) das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Regiões. A cerimônia reuniu cerca de 300 convidados com o objetivo de preservar, valorizar e divulgar a memória da Justiça Federal de segunda instância. 

Durante a cerimônia, houve o lançamento do selo personalizado e do carimbo comemorativo alusivos aos 35 anos de instalação dos cinco TRFs. As peças foram desenvolvidas em parceria com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) para simbolizar a data e a importância da Justiça Federal para a sociedade brasileira. 

Na solenidade, foram homenageados os desembargadores federais de ontem – primeiros presidentes de cada um dos cinco TRFs; os desembargadores federais que ascenderam aos tribunais superiores – STF e STJ; os desembargadores federais de hoje – atuais presidentes dos seis TRFs; e os primeiros e atuais diretores-gerais, além dos servidores mais antigos em exercício nos Tribunais. 

O evento foi marcado, ainda, pelo lançamento do livro “TRFs - 35 Anos Distribuindo Justiça”, escrito por servidores do CJF e dos TRFs. A publicação narra a história dos Tribunais Regionais Federais do Brasil nessas três décadas e meia. Também foi lançada série de 35 vídeos animados sobre decisões emblemáticas dos Tribunais Regionais Federais (TRFs) das 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Regiões. 

AN/TS/IM 

Assessoria de Comunicação Social
Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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