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22/09/2023 09:30 - INSTITUCIONAL

Último dia para responder ao 2º Censo do Poder Judiciário. Participe!

Crédito: Divulgação CNJ

Hoje, 22 de setembro, é o último dia para que magistrados e magistradas, servidores e servidoras de todos os segmentos de Justiça respondam ao 2º Censo do Poder Judiciário elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As respostas permitirão conhecer quem são os profissionais que atuam nos tribunais e conselhos de todo o país, mapear a realidade do dia a dia da Justiça e orientar ações que permitam melhorar as condições de trabalho desses profissionais e a prestação de serviços à população.

A avaliação está disponível em dois questionários diferentes: um para membros da magistratura e outro para servidores e servidoras. O preenchimento é individual, sigiloso e leva entre cinco e dez minutos.

Para juízes e juízas são 63 perguntas e para servidores 48 e ambos os formulários são de questões objetivas, de múltipla escolha. O sigilo das informações e o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estão garantidos. 

 Acesse o questionário para magistrados e magistradas. 

 Acesse o questionário para servidores e servidoras.

Resultados parciais – Os dados preliminares do levantamento indicam que a magistratura brasileira é, em grande parte masculina, branca, heterossexual, casada e católica. Esses resultados foram apresentados durante a 14ª Sessão Ordinária do CNJ, na última terça-feira, dia 19 de setembro. Na ocasião, a presidente do Conselho e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, reforçou que a pesquisa tem papel significativo no aprimoramento de políticas públicas. 

 O Censo é uma investigação abrangente que ajuda a traçar o perfil da força de trabalho da Justiça em termos demográficos, sociais e econômicos e permite a formulação de estratégias adequadas baseadas em características reais coletadas no levantamento.

Para que isso aconteça é fundamental que magistrados e servidores respondam a pesquisa. Até o dia 17 de maio deste ano, prazo original para o fim da avaliação, somente 25% da força de trabalho efetiva da Justiça tinha respondido aos questionários, o que pode comprometer a abrangência do estudo. 

 O levantamento aborda diversos temas, como assédio, satisfação com o ambiente de trabalho, saúde dos magistrados, segurança e violência doméstica. Um dos pontos de destaque na apresentação dos dados parciais foi o índice de magistrados e magistradas que se disseram felizes por pertencer aos quadros do Judiciário. No 1.º Censo, 90% se diziam satisfeitos ou satisfeitas. Ao longo da última década, no entanto, o número caiu para 64%.

Outra questão preocupante é a saúde mental da força de trabalho da Justiça. De acordo com os dados preliminares, 58% dos juízes e das juízas e 38% dos servidores e das servidoras afirmam sofrer estresse. Já a ansiedade atinge 56% da magistratura e 48% dos servidores e servidoras. 

 Já o fortalecimento da política de combate assédio se mostra necessário e é desafio para o Judiciário, conforme mostram os dados. Cerca de 25% dos juízes e das juízas e 24% dos servidores e das servidoras disseram já ter sofrido ao menos um episódio de assédio no trabalho.

Para saber outros dados do resultado parcial, acesse a íntegra do relatório. 

 RF, com informações do CNJ. 

 Assessoria de Comunicação Social 

Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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